sexta-feira, 16 de maio de 2014

Faleceu nessa quinta-feira (15)

religioso redentorista filho de Paraisópolis

Faleceu ontem (15) em Guaratinguetá (SP) no Hospital Frei Galvão o Irmão Benedito Carmelino de Oliveira que trabalhava na comunidade do Santuário Nacional de Aparecida desde 2011. O religioso redentorista não resistiu a um procedimento cirúrgico para retirada de um aneurisma abdominal.
"Ele foi testemunha da ressurreição
pelo gosto de viver"
 (Pe. Domingos)
A missa de corpo presente ocorreu nesta sexta-feira (16), às 16h, no Altar Central do Santuário Nacional e o enterro no Cemitério Municipal de Aparecida. 
“Lendo um pouco a vida desse nosso querido irmão vemos que de fato ele foi testemunha da ressurreição, do Evangelho de Jesus Cristo, dessa boa notícia que Deus destina para todos nós”, disse o reitor do Santuário Nacional, padre Domingos Sávio da Silva, durante a missa nesta tarde. 
“Ele foi testemunha da ressurreição pelo gosto de viver”, acrescentou o reitor. Irmão Carmelino pela sua vida de simplicidade e serviço deixou o exemplo da doação e da entrega ao serviço de Deus e dos irmãos. “Agradeçamos pelos quase 83 anos que o Pai nos deu esse presente chamado Irmão Carmelino”, sublinhou padre Domingos. 
                             Trajetória 
Irmão Benedito Carmelino de Oliveira nasceu no dia 21 de agosto de 1931, em Paraisópolis (MG). Seus pais foram Zeferino Góis de Oliveira e Maria Júlia de Jesus. Entrou para a comunidade religiosa em Pindamonhangaba no dia a 17 de janeiro de 1957. Fez a profissão perpétua no dia 02 de fevereiro de 1963, em Aparecida (SP). 
Ao longo de seu ministério exerceu diversos cargos. Era dotado de piedade exemplar e se adaptava bem à vida comunitária. Sabia aproveitar bem o tempo, dedicando-se aos mais diversos ofícios na comunidade. Sendo assim, procurou se aperfeiçoar em diversos ofícios práticos. 
Residiu em diversas comunidades sendo encadernador, porteiro, sacristão, hospedeiro, motorista, hortelão, eletricista, encanador e ecônomo. É difícil descobrir o ofício que ele não tenha exercido. Por muitos anos, foi o encadernador dos livros da Biblioteca Provincial, quando ainda estava no Seminário Maior Santa Teresinha, em Tietê (SP). Ali também, como motorista, foi auxiliar de apicultura, especializando-se na caça de enxames de abelhas que se instalavam nas fazendas das redondezas. 
Além de encadernador, era um bom letrista e gravador (letras douradas em capas de livros encadernados). Especializou-se na fabricação de velas, dando grande impulso a indústria que funcionava no Seminário São Geraldo, no Potim (SP). Sendo um bom músico e possuindo boa voz, participava como voluntário do Coral do Santuário de Aparecida. Descanse em paz!
                                                                                              Fonte: a12.com
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