sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

Leituras do

Domingo da Apresentação do Senhor
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1ª Leitura: Ml 3,1-4
Leitura da Profecia de Malaquias.
Assim diz o Senhor: Eis que envio meu anjo, e ele há de preparar o caminho para mim; logo chegará ao seu templo o Dominador, que tentais encontrar, e o anjo da aliança, que desejais. Ei-lo que vem, diz o Senhor dos exércitos; e quem poderá fazer-lhe frente, no dia de sua chegada? E quem poderá resistir-lhe, quando ele aparecer?
Ele é como o fogo da forja e como a barrela dos lavadeiros; e estará a postos, como para fazer derreter e purificar a prata: assim ele purificará os filhos de Levi e os refinará como ouro e como prata, e eles poderão assim fazer oferendas justas ao Senhor. Será então aceitável ao Senhor a oblação de Judá e de Jerusalém, como nos primeiros tempos e nos anos antigos.
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Salmo: 23
O Rei da glória é o Senhor onipotente!
O Rei da glória é o Senhor onipotente!
- “Ó portas, levantai vossos frontões!/ Elevai-vos bem mais alto, antigas portas,/ a fim de que o Rei da glória possa entrar!”
- Dizei-nos: “Quem é este Rei da glória?”/ “É o Senhor, o valoroso, o onipotente,/ o Senhor, o poderoso nas batalhas!”
- “Ó portas, levantai vossos frontões!/ Elevai-vos bem mais alto, antigas portas,/ a fim de que o Rei da glória possa entrar!”
- Dizei-nos: “Quem é este Rei da glória?”/ “O Rei da glória é o Senhor onipotente,/ o Rei da glória é o Senhor Deus do universo”.
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2ª Leitura: Hb 2,14-18
Leitura da Carta aos Hebreus:
Irmãos, Visto que os filhos têm em comum a carne e o sangue, também Jesus participou da mesma condição, para assim destruir, com a sua morte, aquele que tinha o poder da morte, isto é, o diabo, e libertar os que, por medo da morte, estavam a vida toda sujeitos à escravidão. Pois, afinal, não veio ocupar-se com os anjos, mas com a descendência de Abraão.
Por isso devia fazer-se em tudo semelhante aos irmãos, para se tornar um sumo-sacerdote misericordioso e digno de confiança nas coisas referentes a Deus, a fim de expiar os pecados do povo. Pois, tendo ele próprio sofrido ao ser tentado, é capaz de socorrer os que agora sofrem a tentação.
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Evangelho: Lc 2,22-40
Leitura do Evangelho de São Lucas:
Quando se completaram os dias para a purificação da mãe e do filho, conforme a lei de Moisés, Maria e José levaram Jesus a Jerusalém, a fim de apresentá-lo ao Senhor. Conforme está escrito na lei do Senhor: “Todo primogênito do sexo masculino deve ser consagrado ao Senhor”.
Foram também oferecer o sacrifício — um par de rolas ou dois pombinhos — como está ordenado na Lei do Senhor. Em Jerusalém, havia um homem chamado Simeão, o qual era justo e piedoso, e esperava a consolação do povo de Israel. O Espírito Santo estava com ele e lhe havia anunciado que não morreria antes de ver o Messias que vem do Senhor. Movido pelo Espírito, Simeão veio ao Templo. Quando os pais trouxeram o menino Jesus para cumprir o que a Lei ordenava, Simeão tomou o menino nos braços e bendisse a Deus: “Agora, Senhor, conforme a tua promessa, podes deixar teu servo partir em paz; porque meus olhos viram a tua salvação, que preparaste diante de todos os povos: luz para iluminar as nações e glória do teu povo Israel”. O pai e a mãe de Jesus estavam admirados com o que diziam a respeito dele. Simeão os abençoou e disse a Maria, a mãe de Jesus: “Este menino vai ser causa tanto de queda como de reerguimento para muitos em Israel. Ele será um sinal de contradição. Assim serão revelados os pensamentos de muitos corações. Quanto a ti, uma espada te traspassará a alma”.
Havia também uma profetisa, chamada Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Era de idade muito avançada; quando jovem, tinha sido casada e vivera sete anos com o marido. Depois ficara viúva, e agora já estava com oitenta e quatro anos. Não saía do Templo, dia e noite servindo a Deus com jejuns e orações. Ana chegou nesse momento e pôs-se a louvar a Deus e a falar do menino a todos os que esperavam a libertação de Jerusalém. Depois de cumprirem tudo, conforme a Lei do Senhor, voltaram à Galileia, para Nazaré, sua cidade. O menino crescia e tornava-se forte, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava com ele.


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Breve apresentação dos novos padres

da Paróquia São José
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PÁROCO

Pe. Leandro
Pe. Leandro de Carvalho Raimundo nasceu em Santa Rita de Caldas no dia 27 de outubro de 1978. Realizou o percurso de formação para o sacerdócio no Seminário Arquidiocesano Nossa Senhora Auxiliadora e Faculdade Católica de Pouso Alegre. Foi ordenado diácono no dia 14 de fevereiro de 2004 na Catedral do Senhor Bom Jesus e presbítero em sua terra natal no dia 9 de julho do mesmo ano. Bispo ordenante: Dom Ricardo Pedro Chaves Pinto Filho, O.Praem. Lema da ordenação sacerdotal: "Separou-me desde o ventre materno e chamou-me por sua graça" (Gl 1,15).
Após ter residido diversos anos no Colégio Pio Brasileiro em Roma para a realização dos cursos de Mestrado e Doutorado em Teologia Dogmática pelo Pontifício Ateneo Santo Anselmo de Roma., foi, durante três anos e meio, Reitor do Seminário Arquidiocesano Nossa Senhora Auxiliadora. Em seguida foi nomeado pároco da Paróquia São Francisco de Assis do distrito camanducaiense de Monte Verde.
É professor de Teologia na Faculdade Católica de Pouso Alegre (FACAPA) e foi o Postulador da Causa de Beatificação do Mons. Alderigi Maria Torriani na fase diocesana. É o vice- postulador da Causa de Beatificação da Madre Maria Imaculada, a Mãezinha do Carmelo Sagrada Família de Pouso Alegre. No dia 30 de dezembro de 2019, foi nomeado por Dom José Luiz Majella Delgado, C.Ss.R., pároco da Paróquia São José de Paraisópolis.
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VIGÁRIO PAROQUIAL

Pe. Inácio
Pe. Inácio Pires nasceu em Santa Rita do Sapucaí no dia 5 de agosto de 1962. Estudou no Seminário Arquidiocesano Nossa Senhora Auxiliadora e na Faculdade Católica de Pouso Alegre. Sua ordenação diaconal foi realizada no dia 4 de agosto de 2001 na Matriz de São João Batista de Cachoeira de Minas. Já a ordenação presbiteral, recebeu do então arcebispo metropolitano Dom Ricardo Pedro Chaves Pinto Filho, O.Praem, no Santuário de Santa Rita de Cássia em sua terra natal no dia 1º de dezembro do mesmo ano. "Meu alimento é ser discípulo de Cristo e colher fruto para a vida eterna" (Jo 4, 36; 15, 8) foi seu lema de ordenação.
Exerceu o ministério sacerdotal em diversas paróquias, entre as quais, duas do Setor Paraíso, Sant’Ana (Sapucaí Mirim) e Nossa Senhora das Dores (Gonçalves). Sua última paróquia antes de sua transferência para Paraisópolis foi  a de São Sebastião de São Sebastião da Bela Vista. No dia 30 de dezembro de 2019, foi nomeado por Dom José Luiz Majella Delgado, C.Ss.R., vigário paroquial da Paróquia São José de Paraisópolis.
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COLABORADOR

Pe. Rafael
Pe. Rafael Gouvêa Domingues é natural de Pouso Alegre, tendo nascido no dia 14 de fevereiro de 1983. Seu percurso de formação para o sacerdócio foi realizado no Seminário Arquidiocesano Nossa Senhora Auxiliadora e  na Faculdade Católica de Pouso Alegre. Foi ordenado diácono no dia 21 de novembro de 2008 na Matriz de Nossa Senhora do Patrocínio da cidade de Caldas. Sua ordenação presbiteral foi realizada no dia 15 de maio do ano seguinte na Catedral do Senhor Bom Jesus de Pouso Alegre, sendo ordenante o então arcebispo metropolitano Dom Ricardo Pedro Chaves Pinto Filho, O.Praem. Lema de ordenação: "Aquele que vos chamou é fiel, Ele mesmo realizará isso" (1Ts 5, 24)
Exerceu os ofícios de vigário paroquial nas paróquias Nossa Senhora do Patrocínio (Caldas), São José Operário (Itajubá) e Nossa Senhora do Carmo (Cambuí), São Cristóvão e São Benedito (Extrema) e Nossa Senhora do Carmo (Borda da Mata). Coordena a Comissão de Formação Permanente da Arquidiocese de Pouso Alegre. Cursou Mestrado na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Sua dissertação versou sobre “O pecado numa leitura eclesial-pastoral da atualidade”. No dia 30 de dezembro de 2019, foi nomeado por Dom José Luiz Majella Delgado, C.Ss.R., pároco da Paróquia Nossa Senhora da Consolação (Consolação) e colaborador na Paróquia São José (Paraisópolis).
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Sejam bem-vindos, Pe Leandro, Pe. Inácio e Pe. Rafael!
Os paroquianos de São José os acolhem com muito carinho!
Sintam-se em casa e sejam felizes em nosso meio!
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                                                                                        Fotos: Site da Arquidiocese de Pouso Alegre

Papa na missa desta sexta-feira:

A mundanidade, um lento deslizar no pecado
Um dos males de nosso tempo é o deslizar para um estado em que se perde o sentido do pecado. Na Missa celebrada na Casa Santa Marta na manhã desta sexta-feira, o Papa Francisco recorda que também um santo como Davi caiu em tentação. Trata-se de um perigo no qual todos podemos cair. Por isto é necessário sempre nos perguntarmos se cedemos ao espírito do mundo.
Benedetta Capelli- Cidade do VaticanoUma vida normal, tranquila, um coração que não se move nem mesmo diante dos pecados mais graves, um mundanismo que rouba a capacidade de ver o mal sendo feito. O Papa Francisco, na homilia da Missa na Casa Santa Marta na manhã de hoje (31/01), relê a passagem extraída do segundo livro de Samuel, focada na figura do rei Davi, o "santo rei Davi", que caindo na vida cômoda, esquece ter sido eleito por Deus.
Davi, como tantos homens de hoje, pessoas que parecem boas, “que vão à Missa todos os domingos, que se dizem cristãs", mas que perderam "a consciência do pecado": um dos males de nosso tempo, dizia Pio XII. Um tempo em que parece que tudo pode ser feito, uma "atmosfera espiritual" da qual se arrepender, quem sabe graças à repreensão de alguém ou por “uma sacudida" da vida.
O espírito do mundo
Francisco se concentra nos pecados de Davi: o censo do povo e a forma como faz Urias morrer, depois de ter engravidado sua esposa Betsabeia. Ele escolhe o assassinato porque seu plano para colocar as coisas no lugar depois do adultério, falha miseravelmente. “Davi - afirma o Papa - continuou a sua vida normal. Tranquilo. O coração não se moveu":
Mas como o grande Davi, que é santo, que havia feito tantas coisas boas, que era tão unido a Deus, foi capaz de fazer isso? Isso não se faz da noite para o dia. O Grande Davi escorregou lentamente, lentamente. Há pecados de um momento: o pecado da ira, um insulto, que eu não posso controlar. Mas há pecados nos quais se desliza lentamente, com o espírito do mundanismo. É o espírito do mundo que te leva a fazer essas coisas, como se fossem normais. Um assassinato ...
Deslizar no pecado
Lentamente, é um advérbio que o Papa repete muitas vezes em sua homilia. Explica o modo como pouco a pouco o pecado toma posse do homem, aproveitando de sua comodidade. “Somos todos pecadores - prossegue Francisco - mas às vezes cometemos pecados do momento. Fico com raiva, insulto. Depois me arrependo."
Às vezes, pelo contrário, "nos deixamos deslizar para um estado de vida em que... parece normal". Normal, por exemplo, é "não pagar a doméstica como deve ser paga”, ou aqueles que trabalham no campo e recebem metade do valor devido:
Mas são pessoas boas, parece, que fazem isso, que vão à Missa todo domingo, que se dizem cristãs. Mas por que fazes isso? E os outros pecados? ... digo somente este... Eh, porque deslizaste para um estado no qual perdeste a consciência do pecado. E este é um dos males do nosso tempo. Pio XII disse: perder a consciência do pecado. "Mas, se pode fazer tudo ..." e, no final, leva uma vida inteira para resolver um problema.
Ser sacudido pela vida
Não são coisas antigas, explica o Papa, recordando um caso recente ocorrido na Argentina com alguns jovens jogadores de rugby que espancaram um companheiro até a morte depois de uma noitada. Jovens – afirma o Papa – que se tornaram "um bando de lobos". Um fato que leva a questionar sobre a educação dos jovens, sobre a sociedade.
“Tantas vezes há necessidade de um tapa da vida” para parar, para dar um basta naquele lento deslizar para o pecado. Há necessidade de uma pessoa como o profeta Natã, enviado por Deus a Davi, para fazê-lo ver seu erro:
Pensemos um pouco: qual é a atmosfera espiritual da minha vida? Estou atento, sempre tenho necessidade de alguém para me dizer a verdade, ou não, acredito que não? Escuto a repreensão de algum amigo, do confessor, do marido, da esposa, dos filhos, que me ajuda um pouco? Olhando para esta história de Davi - do Santo Rei Davi, perguntemo-nos: se um Santo foi capaz de cair assim, estejamos atentos, irmãos e irmãs, isso pode acontecer também conosco. E também nos perguntemos: eu, em que atmosfera vivo? Que o Senhor nos dê a graça de sempre nos enviar um profeta - pode ser o vizinho, o filho, a mãe, o pai - que nos sacuda quando estivermos deslizando para essa atmosfera onde parece que tudo seja lícito
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Assista:
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Papa Francisco:
Os idosos são indispensáveis
na educação das crianças e dos jovens na fé
Francisco disse que devemos nos acostumar a incluir os idosos "em nossos horizontes pastorais e a considerá-los como uma das componentes vitais de nossas comunidades. A velhice não é uma doença, mas um privilégio! Os idosos podem ser protagonistas de uma pastoral evangelizadora".
Mariangela Jaguraba - Cidade do VaticanoO Papa Francisco recebeu na Sala Regia, no Vaticano, nesta sexta-feira (31/01), os participantes do primeiro Congresso Internacional da Pastoral dos Idosos sobre o tema “A riqueza dos anos”.
A conferência, promovida pelo Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida, focalizou a atenção na Pastoral dos Idosos e iniciou uma reflexão sobre a presença substancial de avós nas paróquias e sociedades.
“A riqueza dos anos é riqueza das pessoas, de cada pessoa que tem muitos anos de vida, experiência e história. É o tesouro precioso que toma forma no percurso da vida de cada homem e mulher, qualquer que seja a sua origem, sua proveniência, suas condições econômicas ou sociais. A vida é um dom, e quando é longa é um privilégio, para si mesmo e para os outros”, disse o Papa em seu discurso.
Apreciar o valor da velhice
"No século XXI, a velhice tornou-se um dos traços marcantes da humanidade. Em poucas décadas, a pirâmide demográfica, que se referia a um grande número de crianças e jovens e tinha no ápice poucos idosos, foi invertida. Se tempos atrás os idosos povoavam um pequeno estado, hoje enchem um continente inteiro."
“Nesse sentido, a grande presença de idosos é uma novidade para o ambiente social e geográfico do mundo.”
Papa fala aos idosos
"Além disso, a velhice hoje corresponde a estações diferentes da vida: para alguns é a idade em que cessa o compromisso de produzir, as forças declinam e aparecem os sinais de doença, da necessidade de ajuda e o isolamento social, para outros é o início de um longo período de bem-estar psicofísico e liberdade das obrigações de trabalho."
“Nas duas situações, como viver esses anos? Que sentido dar a essa fase da vida, que para muitos pode ser longa?”, perguntou Francisco.
Segundo o Pontífice, “a desorientação social, a indiferença e a rejeição que as nossas sociedades têm pelos idosos, chamam não apenas a Igreja, mas todos a uma reflexão séria a fim de aprender a acolher e apreciar o valor da velhice. Se de um lado os Estados enfrentam a nova situação demográfica no plano econômico, de outro, a sociedade civil precisa de valores e significados para a terceira e a quarta idade. Aqui, a comunidade eclesial pode dar a sua contribuição”.
Francisco pediu para que esse congresso “não se torne uma iniciativa isolada, mas que seja o início de um caminho de aprofundamento pastoral e de discernimento. Devemos mudar os nossos hábitos pastorais a fim de responder à presença de muitas pessoas idosas nas famílias e comunidades”.
A longevidade é uma bênção
Palavras de sabedoria
A seguir, o Papa disse que a “longevidade na Bíblia é uma bênção” que nos ajuda “a confrontar-nos com a nossa fragilidade, com a dependência recíproca, com os nossos lações familiares e comunitários, mas sobretudo com a nossa filiação divina. Concedendo a velhice, Deus doa tempo para aprofundar o nosso conhecimento sobre Ele, a intimidade com Ele a fim de entrar sempre mais em seu coração e abandonar-se a Ele”. Ao mesmo tempo, a velhice “é um tempo de fecundidade renovada. O plano de salvação de Deus também se realiza na pobreza dos corpos frágeis, estéreis e sem força. Do ventre estéril de Sara e do corpo centenário de Abraão nasceu o Povo eleito. De Isabel e do velho Zacarias nasceu João Batista. O idoso, mesmo quando é fraco, pode ser um instrumento da história da salvação”.
Consciente desse papel insubstituível das pessoas idosas, “a Igreja torna-se o lugar em que as gerações são chamadas a partilhar o projeto de amor de Deus, numa relação de troca recíproca dos dons do Espírito Santo. Essa partilha entre gerações nos obriga a mudar o nosso olhar em relação aos idosos a fim de aprender a olhar o futuro junto com eles”.
Os idosos são o hoje e o amanhã da Igreja
Atenção e escuta
“Os idosos são o hoje e o amanhã da Igreja. Sim, eles são também o futuro de uma Igreja que, junto com os jovens, profetiza e sonha. Por isso, é importante que  idosos e jovens conversem entre si. É muito importante”.
Segundo o Papa, “a profecia dos idosos se realiza quando a luz do Evangelho entre plenamente em suas vidas, quando, como Simeão e Ana, pegam Jesus nos braços e anunciam a ‘revolução da ternura’, a Boa Nova Daquele que trouxe ao mundo a luz do Pai.”
A velhice não é uma doença, mas um privilégio
Francisco convidou todos a ir “ao encontro dos idosos com o sorriso no rosto e o Evangelho nas mãos”. A sair pelas ruas das paróquias, procurando os idosos que vivem sozinhos. A velhice não é uma doença, mas um privilégio! A solidão pode ser uma doença que pode ser curada com a caridade, a proximidade e o conforto espiritual”.
Alegria que vem de dentro
“Deus tem um povo numeroso de avós em todas as partes do mundo. Hoje, nas sociedades secularizadas de muitos países, as gerações atuais de pais não têm, na sua maioria, a formação cristã e a fé viva que os avós podem transmitir aos seus netos. Eles são o elo indispensável na educação das crianças e dos jovens na fé.”
"Devemos nos acostumar a incluí-los em nossos horizontes pastorais e a considerá-los como uma das componentes vitais de nossas comunidades. Eles não são apenas pessoas que somos chamados a ajudar e a proteger, mas podem ser protagonistas de uma pastoral evangelizadora, testemunhas privilegiadas do amor fiel de Deus”, concluiu o Papa.
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quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Breve apresentação dos novos padres

da Paróquia São José
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PÁROCO

Pe. Leandro de Carvalho Raimundo nasceu em Santa Rita de Caldas no dia 27 de outubro de 1978. Realizou o percurso de formação para o sacerdócio no Seminário Arquidiocesano Nossa Senhora Auxiliadora e Faculdade Católica de Pouso Alegre. Foi ordenado diácono no dia 14 de fevereiro de 2004 na Catedral do Senhor Bom Jesus e presbítero em sua terra natal no dia 9 de julho do mesmo ano. Bispo ordenante: Dom Ricardo Pedro Chaves Pinto Filho, O.Praem. Lema da ordenação sacerdotal: "Separou-me desde o ventre materno e chamou-me por sua graça" (Gl 1,15).
Após ter residido diversos anos no Colégio Pio Brasileiro em Roma para a realização dos cursos de Mestrado e Doutorado em Teologia Dogmática pelo Pontifício Ateneo Santo Anselmo de Roma., foi, durante três anos e meio, Reitor do Seminário Arquidiocesano Nossa Senhora Auxiliadora. Em seguida foi nomeado pároco da Paróquia São Francisco de Assis do distrito camanducaiense de Monte Verde.
É professor de Teologia na Faculdade Católica de Pouso Alegre (FACAPA) e foi o Postulador da Causa de Beatificação do Mons. Alderigi Maria Torriani na fase diocesana. É o vice- postulador da Causa de Beatificação da Madre Maria Imaculada, a Mãezinha do Carmelo Sagrada Família de Pouso Alegre. No dia 30 de dezembro de 2019, foi nomeado por Dom José Luiz Majella Delgado, C.Ss.R., pároco da Paróquia São José de Paraisópolis.
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VIGÁRIO PAROQUIAL

Pe. Inácio Pires nasceu em Santa Rita do Sapucaí no dia 5 de agosto de 1962. Estudou no Seminário Arquidiocesano Nossa Senhora Auxiliadora e na Faculdade Católica de Pouso Alegre. Sua ordenação diaconal foi realizada no dia 4 de agosto de 2001 na Matriz de São João Batista de Cachoeira de Minas. Já a ordenação presbiteral, recebeu do então arcebispo metropolitano Dom Ricardo Pedro Chaves Pinto Filho, O.Praem, no Santuário de Santa Rita de Cássia em sua terra natal no dia 1º de dezembro do mesmo ano. "Meu alimento é ser discípulo de Cristo e colher fruto para a vida eterna" (Jo 4, 36; 15, 8) foi seu lema de ordenação.
Exerceu o ministério sacerdotal em diversas paróquias, entre as quais, duas do Setor Paraíso, Sant’Ana (Sapucaí Mirim) e Nossa Senhora das Dores (Gonçalves). Sua última paróquia antes de sua transferência para Paraisópolis foi  a de São Sebastião de São Sebastião da Bela Vista. No dia 30 de dezembro de 2019, foi nomeado por Dom José Luiz Majella Delgado, C.Ss.R., vigário paroquial da Paróquia São José de Paraisópolis.
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Vigário Paroquial

Pe. Rafael Gouvêa Domingues é natural de Pouso Alegre, tendo nascido no dia 14 de fevereiro de 1983. Seu percurso de formação para o sacerdócio foi realizado no Seminário Arquidiocesano Nossa Senhora Auxiliadora e  na Faculdade Católica de Pouso Alegre. Foi ordenado diácono no dia 21 de novembro de 2008 na Matriz de Nossa Senhora do Patrocínio da cidade de Caldas. Sua ordenação presbiteral foi realizada no dia 15 de maio do ano seguinte na Catedral do Senhor Bom Jesus de Pouso Alegre, sendo ordenante o então arcebispo metropolitano Dom Ricardo Pedro Chaves Pinto Filho, O.Praem. Lema de ordenação: "Aquele que vos chamou é fiel, Ele mesmo realizará isso" (1Ts 5, 24)
Exerceu os ofícios de vigário paroquial nas paróquias Nossa Senhora do Patrocínio (Caldas), São José Operário (Itajubá) e Nossa Senhora do Carmo (Cambuí), São Cristóvão e São Benedito (Extrema) e Nossa Senhora do Carmo (Borda da Mata). Coordena a Comissão de Formação Permanente da Arquidiocese de Pouso Alegre. Cursou Mestrado na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Sua dissertação versou sobre “O pecado numa leitura eclesial-pastoral da atualidade”. No dia 30 de dezembro de 2019, foi nomeado por Dom José Luiz Majella Delgado, C.Ss.R., pároco da Paróquia Nossa Senhora da Consolação (Consolação) e vigário paroquial na Paróquia São José (Paraisópolis).
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Sejam bem-vindos, Pe Leandro, Pe. Inácio e Pe. Rafael!
Os paroquianos de São José os acolhem com muito carinho!
Sintam-se em casa e sejam felizes em nosso meio!
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Papa na missa desta quinta-feira:

Viver e julgar com o estilo misericordioso do cristão
O nosso estilo de vida, o nosso modo de julgar os outros deve ser plenamente cristão, isto é, generoso e repleto de amor, e não motivo de humilhações, porque com a mesma medida com a qual julgamos, também nós seremos julgados ao final da nossa existência. Foi o que evidenciou o Pontífice ao pronunciar a homilia na missa celebrada na Casa Santa Marta, comentando o Evangelho do dia, extraído de Marcos.
Gabriella Ceraso – Cidade do VaticanoA página que o Evangelho de Marcos (Mc 2, 21-25) nos propõe hoje é rica de frases e conselhos de Jesus. O Papa Francisco escolhe uma para refletir na sua homilia na capela da Casa Santa Marta, num diálogo constante com os fiéis presentes: "Com a mesma medida com que medirdes, também vós sereis medidos".  
A medida do estilo cristão
Todos nós, afirmou o Papa, fazemos as contas com a vida, fazemos no presente e, sobretudo, faremos ao final da nossa existência, e esta frase de Jesus nos diz justamente “como será aquele momento", isto é, como será o juízo.
Enquanto o trecho das Bem-aventuranças e o capítulo 25 do Evangelho de Mateus falam das “coisas que devemos fazer”, o Evangelho de hoje mostra como fazê-las, o estilo e a medida:
Com qual medida eu meço os outros? Com qual medida meço a mim mesmo? É uma medida generosa, repleta do amor de Deus ou é uma medida rasa? E com aquela medida eu serei julgado, não será outra: com aquela, aquela que eu faço. Qual é o nível em que coloquei a minha trave? Coloquei no alto? Devemos pensar nisso. E isso o vemos não só nas coisas boas ou más que fazemos, mas no estilo contínuo de vida.
O modelo do estilo cristão: Deus que humilha a si mesmo 
O Papa destacou que cada um de nós tem um estilo, “um modo de medir a si mesmo, as coisas e os outros" e será o mesmo que o Senhor usará conosco.  Portanto, explicou, quem mede com egoísmo, assim será medido; quem não tem piedade e que para subir na vida “é capaz de pisar na cabeça de todos", será julgado do mesmo modo, isto é, “sem piedade”. O contrário disto é o estilo de vida do cristão, que Francisco assim propôs:
E como cristão eu me pergunto qual é a medida de referência, a medida de comparação para saber se estou num nível cristão, um nível que Jesus quer? É a capacidade de me humilhar, é a capacidade de sofrer as humilhações. Um cristão que não é capaz de carregar consigo as humilhações da vida, lhe falta algo. É um cristão de verniz ou de interesse. “Mas, padre, por que isto?”. Porque Jesus fez assim, ele mesmo se aniquilou, assim diz Paulo: “humilhou-se a si mesmo e foi obediente até à morte, e morte de cruz!”. Ele era Deus, mas não se agarrou a isto: humilhou-se a si mesmo. Este é o modelo.
Mundanos, pecadores, empreendedores ou cristão?
E como exemplo de um estilo de vida definido “mundano” e incapaz de seguir o modelo de Jesus, o Papa citou as “lamentações” que lhe referem os bispos quando têm dificuldades para transferir os sacerdotes de paróquia, porque consideradas "de categoria inferior" e não superior como eles aspiram e, portanto, vivem esta transferência como uma punição.
Francisco então comentou como reconhecer o “meu estilo”, o “meu modo de julgar” segundo o comportamento que assumo diante das humilhações: "um modo de julgar mundano, um modo de julgar pecador, um modo de julgar empresarial ou um modo de julgar cristão":
“Com a mesma medida com que medirdes, também vós sereis medidos”, a mesma medida. Se é uma medida cristã, que segue Jesus no seu caminho, (com) a mesma serei julgado, com muita, muita, muita piedade, com muita compaixão, com muita misericórdia. Mas se a minha medida é mundana e só uso a fé cristã – sim, faço, vou à missa, mas vivo como mundano – serei medido com esta medida. Peçamos ao Senhor a graça de viver de modo cristão e, sobretudo, de não ter medo da cruz, das humilhações, porque este é o caminho que Ele escolheu para nos salvar e isto é o que garante que a minha medida é cristã: a capacidade de carregar a cruz, a capacidade de sofrer alguma humilhação. 
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                                                                                                                Fonte: vaticannews.va