quarta-feira, 31 de maio de 2017

Centenas de fiéis participam da Eucaristia do

167º aniversário da Paróquia São José

Nesta quarta-feira, festa da Visita de Maria a sua prima Isabel, às 19h, foi celebrada solenemente na Matriz a Eucaristia, em agradecimento a Deus pelos 167 anos da Criação da Paróquia São José.
Ritos iniciais
Com a participação de grande número de fiéis, a missa foi presidida pelo arcebispo metropolitano de Pouso Alegre, Dom José Luiz Majella Delgado e concelebrada pelos padres Sebastião Márcio Maciel (pároco), Tales Tadeu Ananias (vigário), José Raimundo do Prado, Francisco Ferreira da Silva (filhos de Paraisópolis) e Côn. Braz Tenório Rocha (pároco emérito).
Logo após a entrada de Dom Majella e dos sacerdotes concelebrantes, foi lido um breve histórico da Paróquia São José e levada ao presbitério a edição comemorativa do informativo paroquial Anunciai!, que traz a mensagem do Pároco e dezenas de fotos de bispos, párocos e vigários de nossa paróquia.
A Paróquia São José foi criada na mesma data da elevação do antigo povoado a Distrito, 31 de maio de 1850, antes, portanto, da criação do município de Paraisópolis, cuja Câmara foi solenemente instalada no dia 25 de janeiro de 1873, e cuja elevação oficial à categoria de cidade e sede de município ocorreu em 24 de dezembro de 1874.
Homilia de Dom Majella
A nova paróquia pertencia à Diocese de São Paulo, pois nesta data ainda não existia a Diocese de Pouso Alegre, que só viria a ser criada pelo Decreto da Sagrada Congregação Consistorial Regio Latissime Patens cinquenta anos após, no dia 4 de agosto de 1900. Seu primeiro pároco foi o Pe. José Joaquim de Toledo.
Na homilia, Dom Majella ressaltou a alegria que a mãe de Jesus proporcionou a Isabel ao visitá-la. Maria saiu de sua casa para servir e levar a alegria a sua prima, afirmou o arcebispo. E, referindo-se à celebração dos 167 anos da Paróquia São José, afirmou que três dimensões devem ser vividas pelos cristãos e pelas comunidades paroquiais, fazer memória, viver a espiritualidade renovadora e sair em missão.
No final da Eucaristia dois representantes de cada comunidade rural e urbana, pastorais e movimentos levaram até o altar uma flor, que foi colocada aos pés da imagem de Nossa Senhora, e uma vela, que acesa por Dom Majella no círio foi devolvida àquele que a conduziu. Todos ficaram então no presbitério simbolizando a fé que deve conduzir os fiéis no triênio festivo.
Seguiu-se então a Coroação da imagem de Maria realizada por diversas meninas caracterizadas em belos anjinhos,bela tradição de nossa paróquia.
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Momentos da Celebração




























Aguarde outras fotos
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Papa Francisco:
Cristãos sejam semeadores de esperança

Cidade do Vaticano (RV) – O Papa recebeu na manhã desta quarta-feira (31/5) na Praça São Pedro, os peregrinos e fiéis, provenientes de diversas partes do mundo, para a tradicional Audiência Geral.
Em sua catequese semanal, Francisco falou sobre a iminente Solenidade de Pentecostes, que a Igreja celebra no próximo domingo, 4 de junho.
Ao aproximar-se desta Solenidade o Papa refletiu sobre a relação entre a esperança cristã e o Espírito Santo. Na Carta aos Hebreus, a esperança é comparada a uma âncora, pois dá segurança e estabilidade à “barca” da nossa vida em meio às ondas turbulentas.
Francisco na Audiência de hoje
A esperança – disse o Pontífice - é semelhante a uma vela, que recebe o “vento” do Espírito Santo, converte-o em força e nos impele a atravessar o oceano da existência.
O Espírito Santo faz com que vivamos cheios de esperança, sem nunca desanimar, “esperando contra toda a esperança”. A esperança não decepciona porque o amor de Deus encheu os nossos corações de esperança.
Por isso, o Papa convidou todos os presentes a “ser semeadores de esperança. Um cristão pode semear amarguras, perplexidades, mas este modo de agir não é cristão:
“O cristão semeia esperança, semeia o óleo da esperança, semeia o perfume da esperança e não o vinagre da amargura e da desesperança”. 
Francisco concluiu sua catequese exortando os fiéis a serem outros paráclitos, ou seja, consoladores e defensores dos nossos irmãos, sobretudo dos pobres, excluídos e não amados: defensores da criação.
A seguir, o Papa passou a cumprimentar os diversos grupos de peregrinos presentes na Praça São Pedro. Eis a saudação que dirigiu aos fiéis de língua portuguesa:
“Saúdo cordialmente todos os peregrinos de língua portuguesa, de modo particular os fiéis de Angola, Sendim, Serrinha, Florianópolis e Minas Gerais. Queridos amigos, nestes dias de preparação para a festa de Pentecostes, peçamos ao Senhor que derrame, abundantemente, sobre nós os dons do seu Espírito, para que possamos ser testemunhas de Jesus até aos confins da terra. Obrigado pela sua presença.”
Ao término da sua catequese, o Papa concedeu a todos a sua Bênção apostólica.
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Assista:
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                                                                                              Fonte: radiovaticana.va    news.va

Comemoramos hoje o

167º aniversário da Paróquia São José
História de Fé e Amor
Nossa querida Paróquia São José faz aniversário, cento e sessenta e sete anos de existência. Um marco que merece ser festivamente comemorado, recordando seu nascimento, sua instalação, os fatos mais significativos de sua história nessas dezesseis décadas e um quinquênio de crescimento e desenvolvimento de sua ação pastoral.
A paróquia constitui-se na base e ao mesmo tempo na linha de frente da Igreja, pois responde à missão dada por Jesus Cristo ao seu Povo: “Ide pelo mundo inteiro e anunciai a Boa Nova a toda criatura” (Cf. Mc 16-15).  O Documento de Aparecida afirma: “Entre as comunidades eclesiais nas quais vivem e se formam os discípulos e missionários de Jesus Cristo as sobressaem as Paróquias. São células vivas da Igreja e o lugar privilegiado no qual a maioria dos fiéis tem uma experiência concreta de Cristo e a comunhão eclesial. São chamadas a ser casas e escolas de comunhão”.
Matriz de São José
Olhando para a história de nossa paróquia, devemos nos lembrar de tantos discípulos e missionários de Jesus Cristo – sacerdotes, religiosos e cristãos comprometidos com a fé –, responsáveis por sua criação, sua caminhada e sua ação evangelizadora, que levaram tantos à experiência do amor de Deus em sua vida e à consciência de que são construtores da comunhão no meio do povo.
A Paróquia São José tem suas raízes mais distantes em um pequeno povoado já existente na região do Sapucaí Mirim por volta de 1826 quando José Alves de Lima, um dos primeiros proprietários de terras nessas imediações, doou um terreno para a construção de uma capela em homenagem a São José. Posteriormente, outras pessoas devotas também doaram terras para a Capela de São José.
Campo do Lima foi a primeira denominação do povoado; depois, Formiguinha e, em 1827, o lugar passou a se chamar São José da Ventania. Em 1831, tornou-se São José das Formigas, e, pela Lei Provincial nº 472, de 31 de maio de 1850, foi elevado à condição de Distrito com a denominação de São José do Paraíso.
Segundo registra Monsenhor Sebastião Carvalho Vieira na obra Três Valores no Paraíso, missionários que por aqui passaram sugeriram o atual nome do município, acrescentando a Paraíso o radical grego polis, que significa cidade. A Lei nº 621, de 14 de novembro de 1914, tornou oficial o nome Paraisópolis.
A Paróquia São José foi criada na mesma data da elevação do povoado a Distrito, 31 de maio de 1850, antes, portanto, da criação do município de Paraisópolis, cuja Câmara foi solenemente instalada no dia 25 de janeiro de 1873, e cuja elevação oficial à categoria de cidade e sede de município ocorreu em 24 de dezembro de 1874.
A nova paróquia pertencia à Diocese de São Paulo, pois nesta data ainda não existia a Diocese de Pouso Alegre, que só viria a ser criada pelo Decreto da Sagrada Congregação Consistorial Regio Latissime Patens cinquenta anos após, no dia 4 de agosto de 1900. A partir dessa data passamos a pertencer com muita alegria à Igreja Particular de Pouso Alegre.
Missa da Festa de São José
Hoje, as paróquias vivem novas realidades. O Documento de Aparecida afirma: “A renovação das paróquias no início do terceiro milênio exige a reformulação de suas estruturas, para que seja uma rede de comunidades e grupos, capazes de se articular conseguindo que seus membros se sintam realmente discípulos e missionários de Jesus Cristo em comunhão” (cf. nº 172). Nossa paróquia estrutura-se nessa rede de comunidades, onde se desenvolve sua ação pastoral. As celebrações, sempre que possível, vêm sendo descentralizadas. Diversas ações litúrgicas, especialmente as missas, têm sido celebradas nas comunidades, atendendo, dessa forma, às pessoas que residem em bairros mais distantes do centro da cidade.
A missão da Igreja realiza-se por meio das pastorais, que também estendem sua ação a todas essas comunidades, valorizando as lideranças locais. Entre outras, atuam em nossa paróquia algumas das pastorais importantes para a evangelização: Litúrgica, Catequética, do Batismo, Familiar e da Criança. Há ainda movimentos como Mãe Rainha e RCC, associações e irmandades como a Sociedade de São Vicente de Paulo, Associação de São Francisco de Assis, Associação de Santo Antônio, Zeladores e Zeladoras do Sagrado Coração de Jesus e Irmandade de Santa Rita, entre outras.
Parabéns, queridos irmãos que construíram e constroem essa bela história de fé nas terras d’o Paraíso de José! Que sejamos cada vez mais comprometidos com a vivência dos ensinamentos de Jesus Cristo para que possamos anunciá-los a todos necessitam do amor de Deus como também nós necessitamos!
                                                                                                        Luiz Gonzaga da Rosa
                                   Autor d’O Paraíso de José: 160 anos da Paróquia São José (2010)
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terça-feira, 30 de maio de 2017

Papa na missa desta terça-feira:

Um pastor deve preparar-se para se despedir bem

Cidade o Vaticano (RV) – O Papa Francisco celebrou na manhã desta terça-feira a Santa Missa na Capela da Casa Santa Marta. No centro da sua homilia esteve a primeira Leitura tirada dos Atos dos Apóstolos, que se pode intitular - disse Francisco – “A despedida de um bispo”. Paulo se despede da Igreja de Éfeso, que ele havia fundado. “Agora deve ir:
“Todos os pastores devem se despedir. Chega um momento em que o Senhor nos diz: vai para outro lugar, vai para lá, vem para cá, venha a mim. E um dos passos que deve fazer um pastor é também preparar-se para se despedir bem, não se despedir à metade. O pastor que não aprende a se despedir é porque tem alguma ligação não boa com o rebanho, um vínculo que não é purificado pela Cruz de Jesus”.
Capela Santa Marta
Paulo, então, chama todos os presbíteros de Éfeso e em uma espécie de “conselho presbiteral” se despede. O Papa destaca “três atitudes” do apóstolo. Primeiro, ele diz que nunca abandonou a luta: “Não é um ato de vaidade”, “porque ele diz que é o pior dos pecadores, sabe disso e diz”, mas simplesmente “conta a história”. E “uma das coisas que dará tanta paz ao pastor quando se despede - explicou o Papa - é recordar-se que nunca foi um pastor de compromissos”, ele sabe “que não guiou a Igreja com compromissos. Ele nunca abandonou a luta. “E é preciso coragem para isso”. Segundo ponto. Paulo diz que ele vai a Jerusalém “compelido pelo Espírito”, não sabe o que vai acontecer lá”. Ele obedece ao Espírito. “O pastor sabe que está em caminho”:
“Enquanto guiava a Igreja era com a atitude de não fazer compromissos; agora, o Espírito pede a ele para se colocar em caminho, sem saber o que vai acontecer. E continua, porque ele não possui nada seu, ele não fez do seu rebanho uma apropriação indevida. Ele serviu. 'Agora Deus quer que eu vá embora? Vou embora sem saber o que vai acontecer comigo. Sei somente - o Espírito tinha feito ele saber - que o Espírito Santo de cidade em cidade me confirma que me esperam correntes e tribulações’. Isso ele sabia. Não vou me aposentar. Vou para outro lugar para servir outras Igrejas. Sempre o coração aberto à voz de Deus: deixo isso, vou ver o que o Senhor me pede. E aquele pastor sem compromissos é agora um pastor em caminho”.
O Papa explica por que não se apropriou do rebanho. Terceiro ponto. Paulo diz: “Eu não considero de nenhum modo preciosa a minha vida”: não é “o centro da história, da história grande ou da história pequena”, não é o centro, é “um servo”. Francisco cita um ditado popular: “Como você vive, você morre; como você vive, você se despede”. E Paulo se despede com uma “liberdade sem compromissos” e em caminho. “Assim se despede um pastor”:
“Com este exemplo tão bonito rezemos pelos pastores, pelos nossos pastores, pelos párocos, pelos bispos, pelo Papa, para que a sua vida seja uma vida sem conluios, uma vida em caminho, e uma vida onde eles não pensem estar no centro da história e assim aprendam a se despedir. Rezemos pelos nossos pastores”. (SP)
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Assista:
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segunda-feira, 29 de maio de 2017

Papa Francisco na missa desta manhã:

Aprender a ouvir o Espírito antes de tomar decisões

Cidade do Vaticano (RV) - É preciso deixar-se interpelar pelo Espírito Santo, apender a ouvi-lo antes de tomar decisões. Esta foi a exortação que o Papa Francisco dirigiu aos fiéis na homilia da Missa desta segunda-feira (29/05) na capela da Casa Santa Marta.
Doxologia Final
Nesta semana que antecede Pentecostes, afirmou  o Papa, a Igreja pede que rezemos para que o Espírito venha no coração, na paróquia, na comunidade. Francisco inspirou-se na Primeira Leitura, que poderíamos chamar de “Pentecostes de Éfeso". De fato, a comunidade de Éfeso tinha recebido a fé, mas não sabia nem mesmo que existisse o Espírito  Santo. Eram “pessoas boas, de fé”, mas não conheciam este dom do Pai. Depois, Paulo impôs as mãos sobre eles, desceu o Espírito Santo e começaram a falar em línguas.
O Espírito Santo move o coração
O Espírito Santo, de fato, move o coração, como se lê nos Evangelhos, onde tantas pessoas - Nicodemos, a samaritana, a pecadora  - são impulsionados a se aproximar de Jesus justamente pelo Espírito Santo. O Pontífice então convidou a nos questionar qual o lugar que o Espírito Santo tem em nossa vida:
“Eu sou capaz de ouvi-lo? Eu sou capaz de pedir inspiração antes de tomar uma decisão ou dizer uma palavra ou fazer algo? Ou o meu coração está tranquilo, sem emoções, um coração fixo? Certos corações, se nós fizéssemos um eletrocardiograma espiritual, o resultado seria linear, sem emoções. Também nos Evangelhos há essas pessoas, pensemos nos doutores da lei: acreditavam em Deus, todos sabiam os mandamentos, mas o coração estava fechado, parado, não se deixavam inquietar”.
Não à fé ideológica
A exortação central do papa, portanto, é deixar-se inquietar, isto è, interpelar pelo Espírito Santo que faz discernir e não ter uma fé ideológica:
“Deixar-se inquietar pelo Espírito Santo: “Eh, ouvi isso… Mas, padre, isso é sentimentalismo?” - “Pode ser, mas não. Se você for pela estrada justa não é sentimentalismo”. “Senti a vontade de fazer isso, de visitar aquele doente ou mudar de vida ou abandonar isso …”. Sentir e discernir: discernir o que sente o meu coração, porque o Espírito Santo é o mestre do discernimento. Uma pessoa que não tem esses movimentos no coração, que não discerne o que acontece, é uma pessoa que tem uma fé fria, uma fé ideológica. A sua fé é uma ideologia, é isso”.
Interrogar-se sobre a relação com o Espírito Santo
Este era o “drama” daqueles doutores da lei que  eram contrários a Jesus. O Papa exortou a se interrogar sobre a própria relação com o Espírito Santo:
“Peço que me guie pelo caminho que devo escolher na minha vida e também todos os dias? Peço que me dê a graça de distinguir o bom do menos bom? Porque o bem do mal se distingue logo. Mas há aquele mal escondido, que é o menos bom, mas esconde o mal. Peço essa graça? Esta pergunta eu gostaria de semeá-la hoje no coração de vocês.”
Portanto, é preciso se interrogar se temos um coração irrequieto porque movido pelo Espírito Santo ou se fazemos somente “cálculos com a mente” . No Apocalipse, o apóstolo João inicia convidando as “sete Igrejas” – as sete dioceses daquele tempo, disse o Papa Francesco – a ouvir o que o Espírito Santo lhes diz. “Peçamos também nós esta graça de ouvir o que o Espírito diz à nossa Igreja, à nossa comunidade, à nossa paróquia, à nossa família e cada um de nós, a graça de aprender esta linguagem de ouvir o Espírito Santo”.
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Assista:
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domingo, 28 de maio de 2017

Bênçãos e graças

no Encontro de Casais em Paraisópolis

Oração inicial no Centro Pastoral São José









Neste Domingo da Ascensão do Senhor Jesus, dezoito casais de nossa paróquia estiveram reunidos no Centro Pastoral São José e viveram momentos intensos de reflexão e oração entremeados com belas músicas e muita animação.
O evento, que se iniciou às 7h30 com um saboroso café, seguido da oração inicial, conduzida pelo Pe. Tales Tadeu Ananias, teve diversos temas desenvolvidos por casais de nossa cidade e de outras paróquias, que, com disponibilidade e carinho, enriqueceram o dia dos participantes.
Missa de encerramento na Matriz de São José
O encerramento ocorreu na Matriz de São José com a Celebração Eucarística, que teve a presidência do Pe. Sebastião Márcio Maciel e contou com a participação de familiares dos casais e membros da comunidade paroquial.
Nossos agradecimentos aos padres Sebastião, Tales e Chiquinho pelo apoio e atendimento de Confissões, aos casais palestrantes, aos membros da Pastoral Familiar, pela doação e carinho na preparação e realização do Encontro, à equipe de animação e a todos que contribuíram para o sucesso do evento e, de modo especial, aos casais participantes, que prontamente atenderam o convite e viveram esse dia abençoado!
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Momentos:








































































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