Dom João Carlos Seneme é o novo Bispo de Toledo
Dom João Carlos |
Cidade do Vaticano (RV) – O Papa Francisco nomeou nesta quarta-feira, 26, como novo Bispo de Toledo, PR, Dom João Carlos Seneme, C.S.S., até o momento Bispo-auxiliar de Curitiba.
Dom Seneme nasceu no dia 11 de dezembro de 1958 na cidade de Gertrudes, no Estado de São Paulo, Diocese de Piracicaba. Membro da Congregação dos Sagrados Estigmas de Nosso Senhor Jesus Cristo (Estigmatinos), fez a sua profissão religiosa em 23 de janeiro de 1982. Realizou os estudos de Filosofia e Teologia na Pontifícia Universidade Católica de Campinas.
No dia 15 de dezembro de 1985 foi ordenado sacerdote, ocupando, entre outros cargos, o de Superior provincial da Província “Santa Cruz”, com sede em Campinas, e de responsável pelas atividades missionárias no nordeste do Brasil, no Chile e no Uruguai.
No dia 17 de outubro de 2007 foi nomeado Bispo-auxiliar de Curitiba. Sua ordenação episcopal foi no dia 16 de dezembro do mesmo ano. (SP)
na Solenidade de São Pedro e São Paulo
Cidade do
Vaticano (RV) – No dia 29 de junho, dia da Solenidade de São Pedro e São
Paulo, o Papa Francisco presidirá na Basílica de São Pedro à celebração
Eucarística com a imposição do Pálio a 35 metropolitas. Entre eles estão 3
brasileiros: Dom Antônio Carlos Altieri S.D.B., Arcebispo de Passo Fundo, Dom
Sérgio Eduardo Castriani, C.S.Sp., Arcebispo de Manaus e Dom Moacir Silva,
Arcebispo de Ribeirão Preto. A Rádio Vaticano transmitirá a celebração com
comentários em português a partir das 4hs20min, horário de Brasília.
O rito de
imposição do Pálio permanece como estabelecido por Bento XVI em 2012, ou seja,
será realizado no início da celebração.
Pálio, símnbolo do Cristo Bom Pastor |
As informações
exatas sobre a origem desta tradição não são precisas. Sabes-se no entanto que
já no século IV o Papa usava este pálio. Provavelmente era uma insígnia
imperial passada aos bispos. O pálio passa então a ser dado por Roma aos
metropolitas, sobretudo na época de Gregório VII, logo após o ano mil, quando
existia a necessidade de controlar a eleição de bispos.
A partir daquele
período, os metropolitas vinham a Roma receber o pálio. Posteriormente, ele
passou a ser concedido também àqueles que não eram metropolitas, como um sinal
de honra. Na década de 70, houve a reforma do pálio, desejada pelo Papa Paulo
VI, por isso até hoje é concedido apenas aos metropolitas, no dia 29 de junho,
Solenidade dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo, justamente para evidenciar a
ligação daqueles que carregam o pálio com a Sé Apostólica.
O simbolismo do
Pálio foi sendo enriquecido ao longo dos séculos. No início, ele teve um
simbolismo sobretudo eclesial, isto é, em todo o primeiro milênio o pálio
indicava a ovelha que estava perdida, e, portanto, significava o pastor que
levava a ovelha em seu ombro esquerdo. É o pálio que é encontrado em toda
iconografia e em todos os mosaicos do primeiro milênio.
Posteriormente,
ele mudou a forma: foi colocado ‘ad ipsilon’ sobre a pessoa que o usava e
assumiu outro significado. As cruzes vermelhas assumiram o significado das
chagas do Senhor. Os cravos assumiram o significado dos três pregos da
crucificação. Assim, o pálio assumiu sobretudo um significado cristológico, do
Cristo Bom Pastor. Hoje temos esses dois elementos juntos. O pálio é feito de
lã e significa a ovelha perdida, leva os cravos e tem essas cruzes para
significar que o Bom Pastor dá a sua vida pelas suas ovelhas. (JE)
Fonte: www.radiovaticana.va...............................................................................................................................................
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