“Estende a tua
mão ao pobre” (Eclo 7,32).
A Igreja Católica
assinala este domingo (15) o IV Dia Mundial dos Pobres, uma iniciativa instituída pelo
Papa Francisco. Segundo o Papa o significado desta celebração é “ser uma
pequena resposta, dirigida pela Igreja inteira dispersa por todo o mundo, aos
pobres de todo o gênero e de todo o lugar a fim de não pensarem que o seu
clamor cairá no vazio”.
Somos chamados a
viver concretamente a solidariedade, a abrir-se ao outro. É a prática da
caridade. É tarefa de todos nós empenhar-se nas políticas sociais, o que o Papa
chama de “caridade social”.
Estejamos
atentos de que o distanciamento imposto pela pandemia “é sanitário”, não é
distanciamento afetivo, e o Papa pede para “saber estar atento às carências e
às dificuldades das pessoas”. Mais do que as carências materiais o que muitas
vezes falta é a carência da atenção, do respeito. As pessoas têm necessidade de
se sentirem próximas, de se sentirem queridas, amadas, acariciadas.
Queremos
agradecer às paróquias da Arquidiocese de Pouso Alegre que prestam atenção aos
pobres, as suas muitas e variadas carências, com atitudes de hospitalidade,
generosidade, partilha, apoio e a solidariedade aos mais pobres nesta
pandemia.
Recordamos o
exemplo de Santa Dulce dos Pobres, que representa a caridade cotidiana,
persistente, que anunciou pelo testemunho a Palavra de Deus. Ela nunca desistiu
de pedir esmolas e doação em favor de suas obras.
“Dar a mão
ao pobre é reconhecê-lo como pessoa e apoiá-lo no que for possível ou pelo
menos encaminhar a situação para solução.
Que Santa Dulce dos Pobres interceda pelos desassistidos.
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