1ª Leitura - Jr 23,1-6 Salmo -3a.3b-4.5.6 (R. 1.6a) 2ª Leitura - Ef 2, 13-18
Evangelho - Mc 6,30-34
Os apóstolos reuniram-se com Jesus e contaram tudo o que haviam feito e
ensinado. Ele lhes disse: “Vinde sozinhos para um lugar deserto e
descansai um pouco”. Havia, de fato, tanta gente chegando e saindo que não
tinham tempo nem para comer. Então foram sozinhos, de barco, para um lugar
deserto e afastado. Muitos os viram partir e reconheceram que eram eles.
Saindo de todas as cidades, correram a pé, e chegaram lá antes deles. Ao
desembarcar, Jesus viu uma numerosa multidão e teve compaixão, porque eram como
ovelhas sem pastor. Começou, pois, a ensinar-lhes muitas coisas.
Reflexão
Esse aconchego faz parte do estilo da comunidade de Jesus, onde missão, oração e refeição fraterna são elementos fundamentais. Na experiência de Jesus e dos primeiros discípulos, a oração jamais é vista como uma obrigação. Ela é o lugar para descansar o coração e renovar o amor. Não há oposição entre oração e serviço ao povo. A oração faz com que a profecia não se torne estéril e a profecia não permite que a oração se torne alienação. De fato, chegando ao seu lugar de refúgio, Jesus vê a multidão e se deixa tomar de compaixão por ela, interrompendo o seu merecido descanso.
Vivemos um tempo difícil no desempenho da missão, confiada por Jesus. Sentimo-nos
impotentes diante dos sofrimentos que cada vez mais afligem a vida das pessoas.
O evangelho de hoje aponta a solidão e o descanso como espaço de renovação.
Os apóstolos reuniram-se com Jesus e contaram tudo o que haviam feito e
ensinado. Ele lhes disse: “Vinde sozinhos para um lugar deserto e
descansai um pouco”. Havia, de fato, tanta gente chegando e saindo que não
tinham tempo nem para comer. Então foram sozinhos, de barco, para um lugar
deserto e afastado. Muitos os viram partir e reconheceram que eram eles.
Saindo de todas as cidades, correram a pé, e chegaram lá antes deles. Ao
desembarcar, Jesus viu uma numerosa multidão e teve compaixão, porque eram como
ovelhas sem pastor. Começou, pois, a ensinar-lhes muitas coisas.
Reflexão
Esse aconchego faz parte do estilo da comunidade de Jesus, onde missão, oração e refeição fraterna são elementos fundamentais. Na experiência de Jesus e dos primeiros discípulos, a oração jamais é vista como uma obrigação. Ela é o lugar para descansar o coração e renovar o amor. Não há oposição entre oração e serviço ao povo. A oração faz com que a profecia não se torne estéril e a profecia não permite que a oração se torne alienação. De fato, chegando ao seu lugar de refúgio, Jesus vê a multidão e se deixa tomar de compaixão por ela, interrompendo o seu merecido descanso.
Como aliados de Deus em seu projeto, não basta trabalhar, precisamos cultivar o amor que se alimenta na intimidade do coração, na celebração comunitária, no encontro com o pobre sedento de pão e de justiça. Que o Espírito nos renove neste caminho.
Reflexão: Site da Revista de Liturgia
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