A Igreja
Católica assinala hoje a solenidade litúrgica da Assunção de Maria, um dogma
solenemente definido pelo Papa Pio XII em 1º de novembro de 1950 e celebrado há
vários séculos.
Maria na glória celestial |
“Declaramos e
definimos ser dogma divinamente revelado que a imaculada Mãe de Deus, a sempre
virgem Maria, terminado o curso da vida terrestre, foi assunta em corpo e alma
à glória celestial”, refere a constituição apostólica ‘Munificentissimus Deus’
com a qual se deu a definição deste dogma da fé católica.
Pio XII
referia que “não só os simples fiéis, mas até aqueles que, em certo modo,
personificam as nações ou as províncias eclesiásticas, e mesmo não poucos
padres do Concílio Vaticano pediram instantemente à Sé Apostólica esta
definição”.
“Com o
decurso do tempo essas petições e votos não diminuíram, antes foram aumentando
de dia para dia em número e insistência”, acrescentava.
Os
católicos orientais celebram esta festa desde o século V com o nome de
“Dormição de Maria”. No calendário litúrgico da Igreja latina celebra-se,
com a categoria de solenidade (a mais importante, além das celebrações
dominicais), a 15 de agosto.
A data
está em destaque no jornal do Vaticano, “L’Osservatore Romano”, num artigo
intitulado “Mestra de cristianismo”. "A 15 de agosto, a cristandade
inteira celebra, desde o século VIII, o evento da assunção ao céu de Maria de
Nazaré, mãe do Crucificado-Ressuscitado, ícone de quantos acolhem na fé a
promessa de Deus num futuro e numa ‘morada’ de luz e de paz, que a ela foram
concedidos de modo antecipado em relação a nós”, pode ler-se.
Fonte: www.a12.com
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