21º DOMINGO DO TEMPO COMUM
Dia da vocação dos cristãos leigos e do catequista
1ª Leitura: Js 24,1-2a.15-17.18b Salmo: 33,2-3.16-17.18-19.20-21.22-23 (R.9a)
2ª Leitura: Ef 5,21-32
Evangelho: Jo 6,60-69
Muitos dos discípulos de Jesus, que o escutaram, disseram: “Esta palavra é dura. Quem consegue escutá-la?” Sabendo que seus discípulos estavam murmurando por causa disso mesmo, Jesus perguntou: “Isto vos escandaliza? E quando virdes o Filho do Homem subindo para onde estava antes? O Espírito é que dá vida, a carne não adianta nada. As palavras que vos falei são espírito e vida. Mas entre vós há alguns que não creem”. Jesus sabia, desde o início, quem eram os que não tinham fé e quem havia de entregá-lo. E acrescentou: “É por isso que vos disse: ninguém pode vir a mim, a não ser que lhe seja concedido pelo Pai”. A partir daquele momento, muitos discípulos voltaram atrás e não andavam mais com ele. Então, Jesus disse aos doze: “Vós também vos quereis ir embora?” Simão Pedro respondeu: “A quem iremos, Senhor? Tu tens palavras de vida eterna. Nós cremos firmemente e reconhecemos que tu és o Santo de Deus”.
Comentário
Chegando a este ponto do relato de João sobre o pão, entendemos que Jesus não abre mão da sua opção de vida, e isto gera uma profunda crise entre os seus discípulos. Muitos se afastaram diante da exigência da fé. Jesus prefere perder os discípulos a ter que renunciar à missão que o Pai lhe confiou. Não aceita ser um messias segundo a carne, isto é, alguém que impõe o seu governo. Insiste num estilo de vida segundo o Espírito, renunciando a toda ambição e glória humana.
Comentário
Chegando a este ponto do relato de João sobre o pão, entendemos que Jesus não abre mão da sua opção de vida, e isto gera uma profunda crise entre os seus discípulos. Muitos se afastaram diante da exigência da fé. Jesus prefere perder os discípulos a ter que renunciar à missão que o Pai lhe confiou. Não aceita ser um messias segundo a carne, isto é, alguém que impõe o seu governo. Insiste num estilo de vida segundo o Espírito, renunciando a toda ambição e glória humana.
Servir ao Senhor da vida torna-se
duro e exigente. São muitas as tentações e hostilidades. Deparamo-nos muitas
vezes com as nossas próprias impossibilidades: queremos o caminho do Espírito,
mas somos atraídos pelo vontade de ir embora.
Na celebração, peçamos que o
Senhor nos ensine a não fugir do conflito e que jamais percamos o encanto pela
vida, apesar de todas as dificuldades que possamos encontrar em nosso caminho.
Que a nossa resposta a Jesus seja como a de Pedro: “A quem iremos, Senhor? Tu
tens palavras de vida eterna”.
Fonte do Comentário: Site da Revista de Liturgia
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