Concílio Vaticano II – Um grande jubileu
- Três anos celebrativos. De 2012 a 2015
comemoramos o Jubileu de 50 anos do Concílio Vaticano II (1962-1965), o maior
acontecimento eclesial do século XX. Convocado pelo Papa João XXIII, em 25 de
dezembro de 1961, e aberto, no dia 11 de outubro de 1962, o Concílio teve o
objetivo de preparar a Igreja para anunciar o Evangelho em uma sociedade que
caracterizada por “um grande progresso material que não é acompanhado por um
desenvolvimento no campo moral”. Não foi um Concílio dogmático, mas pastoral,
buscando aproximar a Igreja do mundo contemporâneo e retomando questões básicas
de fé, ética, moral e da vida prática da Igreja hoje.
- Documentos renovadores e espírito conciliar. O Concílio Vaticano II produziu 16 documentos. Quatro constituem o eixo do Concílio: a Lumen Gentium (que é a Igreja, em sua origem, essência e constituição), a Dei Verbum (a Palavra de Deus: como Deus se revelou, como a Igreja conserva, interpreta e transmite essa revelação ao longo da história), a Sacrosanctum Concilium (o culto, a liturgia, como a Igreja celebra o mistério de Cristo) e a Gaudium et Spes (a pessoa humana, a cultura, a organização da sociedade, o desenvolvimento do mundo e como a Igreja se coloca no mundo). Ao redor deste eixo, giram os outros 12 documentos. O Papa Paulo VI, no dia 8 de dezembro de 1965, ao encerrar o Concilio dizia: “É preciso que toda a vida da Igreja seja impregnada e renovada pelo vigor e pelo espírito do Concílio, é preciso que as sementes de vida lançadas pelo Concílio no campo que é a Igreja cheguem à plena maturidade”.
- Documentos renovadores e espírito conciliar. O Concílio Vaticano II produziu 16 documentos. Quatro constituem o eixo do Concílio: a Lumen Gentium (que é a Igreja, em sua origem, essência e constituição), a Dei Verbum (a Palavra de Deus: como Deus se revelou, como a Igreja conserva, interpreta e transmite essa revelação ao longo da história), a Sacrosanctum Concilium (o culto, a liturgia, como a Igreja celebra o mistério de Cristo) e a Gaudium et Spes (a pessoa humana, a cultura, a organização da sociedade, o desenvolvimento do mundo e como a Igreja se coloca no mundo). Ao redor deste eixo, giram os outros 12 documentos. O Papa Paulo VI, no dia 8 de dezembro de 1965, ao encerrar o Concilio dizia: “É preciso que toda a vida da Igreja seja impregnada e renovada pelo vigor e pelo espírito do Concílio, é preciso que as sementes de vida lançadas pelo Concílio no campo que é a Igreja cheguem à plena maturidade”.
Vinte Anos do Catecismo da Igreja Católica, de 11 de outubro de 1992. É um compêndio autorizado, seguro e autêntico dos principais dados da fé cristã, tendo como base a renovação solicitada pelo Concílio Vaticano II. O CATIC nasceu a partir do Sínodo Extraordinário dos Bispos de 1985. O Papa João Paulo II confiou ao então cardeal Joseph Ratzinger, atual Papa Bento XVI, a presidência de uma comissão de cardeais e bispos responsável por preparar o Catecismo. Após seis anos de trabalho, João Paulo solenemente publicou o Catecismo (mais de 700 páginas) que, depois, foi abreviado no “Compêndio do Catecismo da Igreja Católica” do Cardeal Ratzinger. E , mais tarde, o CATIC teve sua versão para jovens, o YOUCAT.
O Ano da Fé, convocado pelo Papa Bento XVI por meio do Motu Próprio “Porta Fidei”, vai de 11 de outubro de 2012 até 24 de novembro de 2013 (Festa de Cristo Rei). É um “convite para uma autêntica e renovada conversão ao Senhor, único Salvador do mundo”, escreve o Papa. Este Ano da Fé é um dos principais meios para a celebração dos 50 anos de abertura do Concílio Vaticano II e dos 20 anos de publicação do Catecismo da Igreja Católica. E esta celebração é ainda enriquecida pelo Sínodo dos Bispos de outubro de 2012, com o tema “A Nova Evangelização para a transmissão da fé”. Além da Mensagem Final do Sínodo, em 2012, teremos em breve a Exortação Apostólica orientando a Igreja para praticar a Nova Evangelização.
Ir. Ismael José Nery Fonte:
http://catequeseebiblia.blogspot.com.br
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