terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Arquidiocese de Pouso Alegre

Brasão é atualizado em releitura
O chanceler do Arcebispado, Pe. Jésus Andrade Guimarães emitiu comunicado informando sobre a atualização do brasão de identificação da Arquidiocese de Pouso Alegre.
Brasão atualizado
Datado de 18 de dezembro de 2015, o comunicado menciona que numa releitura o Brasão foi atualizado e deverá ser utilizado a partir de 01 de janeiro de 2016, de forma gradativa. O brasão deverá ser utilizado nos mais diversos meios de comunicação, uniformes, impressos e outros locais que identifiquem a Arquidiocese de Pouso Alegre, visando uma unidade visual.
Esta releitura da identificação da Arquidiocese é do Pe. Jésus Andrade Guimarães, com execução de Luiz Augusto Parreiras Laurindo, da Agência de Publicidade Pública Comunicação e Marketing. A concepção original do brasão é do Mons. José Dimas de Lima.
A atualização atende à nova gestão da Cúria Metropolitana, cujo arcebispo é Dom José Luiz Majella Delgado, CSsR. Todas as Paróquias receberão o novo brasão para utilização.
Leia a  Explicação minuciosa sobre o Brasão, suas cores, tríade de flechas, coroa de espinhos, insígnias e descrição heráldica.
Brasão da Arquidiocese de Pouso Alegre
Insígnias:
Em derredor do escudo estão ostentadas as insígnias: a Mitra faixada, cujas ínfulas destacadas a direita e a esquerda do escudo representam o Antigo e o Novo Testamento. Sob a mitra, em posição central, está o Pálio Arquiepiscopal. Apoiando o escudo, vê-se a destra o Báculo Pastoral e a sinistra a Cruz Arquiepiscopal, com duas barras cruzando a haste. Se o báculo e a mitra designam o serviço pastoral do bispo, o pálio e a cruz arquiepiscopal são insígnias próprias do Arcebispo Metropolitano e por isso compõe o brasão arquidiocesano. O listel, em ouro (jalde), traz gravada ao centro a legenda “Arquidiocese de Pouso Alegre – Minas Gerais – Brasil”, e nas extremidades os anos em que foram expedidos os mandatos apostólicos que a constituiu diocese (Regio Latissime Patens – 1900) e arquidiocese (Qui tanquam Petrus – 1962).
Descrição Heráldica:
Escudo clássico, de esmalte em vermelho (goles), com orla em ouro (jalde). Centralizados no escudo estão os elementos armoriais em prata (argente): a coroa de espinhos em primeiro plano, enfeixando uma tríade de flechas, a do centro dirigida para o chefe do escudo e as demais para as extremidades destra e sinistra do mesmo.
Explicação:
O vermelho alude ao “sangue da Aliança, que é derramado por muitos para o perdão dos pecados” (Mt 26,28), bem como o sangue dos mártires, “que lavaram e alvejaram suas vestes no sangue do cordeiro” (Ap 7,14). Recorda, ainda, os dons do Divino Espírito Santo, derramados sobre a Igreja nascente em forma de línguas de fogo (At 2,3). O vermelho quer significar a ousadia de evangelizar e o ardor missionário que caracterizam a Igreja Viva..
A tríade de flechas, na sua centralidade armorial, evoca o mistério da Santíssima Trindade, no qual a família arquidiocesana alimenta o ideal de comunhão e participação, de verdade na caridade (Ef 4,15). Recorda, ainda, o instrumento de martírio de São Sebastião, glorioso patrono da Arquidiocese. A coroa de espinhos alude ao titular da Igreja Catedral Metropolitana – o Senhor Bom Jesus. Recorda-nos a paixão e o sacrifício redentor de Cristo, ápice da história da salvação. A vitória de seu Senhor, morto e ressuscitado, é a motivação principal na caminhada da Igreja Particular, na transformação da realidade, pela doação de si em defesa da vida em plenitude.
Concepção original – Mons. José Dimas de Lima
Atualização – Pe. Jésus Andrade Guimarães
Execução – Luiz Augusto Parreiras Laurindo
Pública Comunicação e Marketing
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                                   Fonte: arquidiocese-pa.org.br    Texto: Adaysa Fernandes

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