Papa visita o Hospital Pediátrico "Bambino Gesù"
Bambino Gesu' é
o maior hospital e centro de pesquisa pediátrico da Europa. Em suas quatro
sedes situadas em Roma e arredores, com 600 leitos disponíveis, trabalham quase
2.600 médicos, pesquisadores, enfermeiros, técnicos e funcionários.
Cidade do
Vaticano - O Papa Francisco visitou na tarde desta sexta-feira (05/01) o
Hospital Pediátrico "Bambino Gesu" (Menino Jesus), em sua sede
localizada em Palidoro, distante de Roma cerca de 30 Km, prosseguindo a
experiência das “Sextas-feiras da Misericórdia” que caracterizaram o Jubileu da
Misericórdia.
Francisco
confortou os pais das crianças internadas
O Pontífice
visitou várias enfermarias, saudou as crianças internadas e disse algumas
palavras de conforto aos pais que assistem suas crianças nessas árduas e
dolorosas provações.
Bambino Gesu' é
o maior hospital e centro de pesquisa pediátrico da Europa. Em suas quatro
sedes situadas em Roma e arredores, com 600 leitos disponíveis, trabalham quase
2.600 médicos, pesquisadores, enfermeiros, técnicos e funcionários. Também
o número de pacientes é alto, num total de mais de milhão e 550 mil todos os
anos.
“Conhecido como
o “Hospital do Papa e das crianças”, a sua história é antiga e remonta ao ano
de 1869 por iniciativa da família Salviati – a mesma família que em 1924 doou o
Hospital ao Papa Pio XI.”
Desde então,
todos os Pontífices promoveram as atividades em prol da saúde das crianças. A
sede de Palidoro, que acolheu Francisco esta tarde, foi criada em 1978, quando
o Papa Paulo VI confiou ao ‘Bambino Gesu' uma vasta área diante do mar, a
poucos quilômetros de Roma. Em pouco tempo, se tornou um centro para as
deformidades vertebrais, para o tratamento de diabetes e para a assistência
médico-cirúrgica de vanguarda.
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Papa a professores:
Reconstruir o pacto educativo entre pais e escola
Os desafios da
educação foram o tema do discurso do Papa Francisco aos cerca de 400 membros da
Associação Italiana de Professores Católicos. De modo especial, pediu
"cumplicidade" entre pais e educadores.
Cidade do
Vaticano - O Papa Francisco concluiu sua série de audiências na manhã de
sexta-feira (05/01) recebendo a Associação Italiana dos Professores Católicos.
Na Sala
Clementina, no Vaticano, o Pontífice pronunciou um discurso no qual propôs aos
membros da Associação três temas: a cultura do encontro, a aliança entre escola
e família e a educação ecológica.
O Papa pediu a
promoção da cultura do encontro de forma mais extensa e incisiva, exortando os
professores a estimularem nos alunos a abertura ao outro como irmão e irmã.
Bullying
Para ele, o
desafio é cooperar para formar jovens abertos e interessados na realidade que
os circunda, livres do preconceito segundo o qual para se impor é preciso ser
competitivo e agressivo, especialmente diante de quem é diferente, e citou o
fenômeno do bullying. “Infelizmente, este é o ‘ar’ que com frequência as nossas
crianças respiram, e o remédio é fazer de modo que possam respirar um ar
diferente, mais saudável, mais humano. Para este fim, é muito importante a
aliança com os pais.”
Pacto rompido
Francisco
declarou-se convicto do rompimento do pacto educativo entre escola, família e
Estado. Antigamente, afirmou, havia um fortalecimento recíproco entre os
estímulos dados pelos professores e aqueles oferecidos pelos pais. Mas a partir
do momento que esta sinergia não acontece mais de modo “natural”, é preciso
favorecê-la com planejamento, inclusive com a contribuição de especialistas em
campo pedagógico.
Todavia, antes
disso, o Papa defendeu uma nova “cumplicidade” entre professores e pais, não
como antagonistas, mas cúmplices na tarefa da educação – o que definiu como
“cumplicidade solidária”.
Educação
ecológica integral
O terceiro
aspecto destacado pelo Santo Padre foi o da educação ecológica que, segundo
ele, não se trata somente de dar algumas noções, mas de educar a um estilo de
vida baseado numa atitude de proteção da casa comum.
“Um estilo de
vida que não seja esquizofrênico, que, por exemplo, cuide dos animais em
extinção, mas ignore os problemas dos idosos; ou defenda a floresta amazônica,
mas esqueça dos direitos dos trabalhadores a um salário justo, e assim por
diante. Isso é esquizofrenia. Não. A ecologia para a qual educar deve ser
integral.”
De modo
especial, Francisco citou a educação ao sentido de responsabilidade, não
transmitindo slogans, mas suscitando o prazer de experimentar uma ética
ecológica partindo de escolhas e gestos de vida cotidiana.
O Papa concluiu
encorajando a perseveraram no trabalho da Associação e exortou: “Não tenham
medo das diferenças e também dos conflitos que normalmente existem nas
associações laicais; não os escondam, mas os enfrentem com estilo evangélico,
na busca do verdadeiro bem da associação”.
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A semana de Francisco
Confira os
eventos que marcaram a semana do Papa Francisco na primeira semana de 2018.
Cidade do
Vaticano - A Semana do Papa Francisco foi intensa de compromissos. Além de
conduzir a oração mariana do Angelus, no domingo, 31 de dezembro, o Papa
Francisco presidiu a celebração das Vésperas na Solenidade de Santa Maria Mãe
de Deus, e o Te Deum de Ação de Graças de final do ano.
Na
segunda-feira, 1º de janeiro, Dia Mundial da Paz, o Pontífice presidiu a missa
na Solenidade de Santa Mãe de Deus, na Basílica de São Pedro, e rezou a oração
mariana do Angelus.
Na Audiência
Geral de quarta-feira, Francisco sublinhou que na confissão é preciso confessar
os próprios pecados, não os dos outros.
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Assista:
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Fonte: www.vaticannews.va/pt
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