Francisco recebe presidente de Cingapura:
Diálogo e direitos humanos
Cidade do
Vaticano (RV) - O Papa Francisco recebeu em audiência na manhã deste sábado, no
Vaticano, o presidente da República de Cingapura, Tony Tan Keng Yam, o qual,
sucessivamente, encontrou o Cardeal Secretário de Estado, Pietro Parolin,
acompanhado do Secretário das Relações com os Estados, Dom Paul Richard
Gallagher.
Tony Tan Keng Yam e Francisco |
Além disso,
foram passados em resenha alguns temas da atualidade internacional e da
situação política regional, com referência particular à importância do diálogo
inter-religioso e intercultural para a promoção dos direitos humanos, a
estabilidade, a justiça e a paz no sudeste asiático. (RL)
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Papa se solidariza com as crianças migrantes e refugiadas
No final da manhã deste sábado (28/5), o Santo Padre encontrou,
no Átrio da Sala Paulo VI, no Vaticano, numerosas crianças que participam da
iniciativa “O trem das Crianças”.
"Todos nós, todos, somos diferentes, diversos, mas também todos iguais porque somos irmãos" |
Antes do
pronunciamento do Santo Padre, o Cardeal Gianfranco Ravasi, Presidente do
Pontifício Conselho para a Cultura, explicou sobre o objetivo da vinda das
crianças ao Vaticano: encontrar o Papa e entregar-lhe uma carta.
Depois, algumas
das crianças dirigiram umas breves saudações ao Papa Francisco, em nome das
demais: um menino nigeriano, um do Sri Lanka, uma professora e o responsável do
Centro Esportivo “Sem Fronteiras”.
A seguir, o Papa
tomou a palavra e falou, em forma de diálogo com as crianças, sobre a Carta que
lhe entregaram, com um desenho feito por elas, que representa as ondas, o
pôr-do-sol, a indiferença e a fraternidade, e disse:
“Todos nós,
todos, somos diferentes, diversos, mas também todos somos iguais porque somos
irmãos. Mas, há um perigo: as crianças são obrigadas a fugir da sua terra, com
seus pais e famílias, por causa da guerra, da fome... pegam grandes barcos e
correm tantos perigos, sobretudo o de não chegar ao destino devido aos
naufrágios”.
Por outro lado,
o Papa recordou outro grande perigo: aquelas pessoas que fazem de tudo para que
as embarcações não cheguem à meta final: a Europa. (MT)
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Fonte: radiovaticana.va
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