Pe. Zezinho, scj |||||||||||||||||||||||||||||||
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Achando que estaria ensinando uma grande novidade, o sujeito semi culto quis contestar os padres católicos. Ora, se for sério, qualquer padre ou pastor ou pregador da fé já sabe isso desde as primeiras lições de Bíblia.
JESUS pregou a BOA NOVA do REINO DE DEUS. Era um novo jeito de ser judeu, e esta mensagem era para todos os que quisessem ouvi-lo.
Convidou a todos indistintamente. Mas, para pregar com ele, ele escolheu 12 apóstolos e 72 discípulos. Entre os discípulos também havia algumas mulheres.
Não se sabe os nomes dos 72, mas sabemos que, após a ascensão, dias após, no Cenáculo, estavam reunidos cerca de 120 seguidores.
Então, quem escreveu os Evangelhos, as epístolas, os Atos dos Apóstolos e o Apocalipse? Basta ler direito cada um dos livros e verá que eram relatos, agora por Escrito e em Grego Koiné e, em parte em outras línguas.
As nascentes comunidades ouviam as narrações dos apóstolos e dos discípulos, mas alguns já passavam dos 60 ou anos 70 anos de idade. Se Jesus não tivesse sido morto, ele já estaria com mais de 60 ou 70 anos na época em que apareceram os primeiros escritos.
O boca-a-boca e a tradição oral não bastavam. Alguém teria que escrever aquilo. Assim, nasceram os quatro evangelhos oficiais, as epístolas e os Atos.
Com o tempo, todo mundo achou que deveria escrever o que ouviu. Só que os outros “evangelhos” eram escritos por gente que não esteve lá, e não ouviu Jesus. Inventou!
Então, a Igreja já organizada, muitos anos mais tarde, escolheu os relatos mais verídicos. O que temos são escritos dos anos 60 a 90 talvez 95 que retratavam as pregações dos discípulos que restaram.
Se não tivessem sido escritos, teríamos milhares de relatos fictícios de pseudo cristãos que achavam que Jesus era assim! …. O que veio depois era apócrifo. Era posterior aos discípulos. A maior parte, tudo ficção! Não dá para crer nesses escritos posteriores. Basta ler para ver que a maioria é fictícia. Inventaram!
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Mas não é isto que vemos no nos templos, no rádio, na TV e na internet de hoje? Cada pregador acha-se no direito de dar o seu relato imaginário, mesmo sem nunca ter estudado Bíblia ou História daquele tempo! Prega-se mais do que se estuda nos dias de hoje!
Afinal, Jesus era ou não era assim?
Pelo que se lê na Internet e se ouve nos templos, Jesus certamente não era o que hoje eles pregam aos gritos, alguns com visíveis sinais de desequilíbrio mental! Lamento ter que dizer isto!
Poucos merecem credibilidade. Pregam mais suas invencionices do que aquilo que está realmente escrito nos evangelhos!
Poucos pregadores de microfone em punho realmente estudaram Jesus! E insistem em não estudar, porque ouviram dizer que, agora, basta orar e invocar que Espírito Santo lhe soprará novas revelações!… Será mesmo?
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