com intenção de oração para agosto
"As
famílias, um tesouro": "Ao falar das famílias, muitas vezes me vem à
mente a imagem de um tesouro. O ritmo de vida atual, o estresse, a pressão do
trabalho e também a pouca atenção das instituições podem colocá-las em
perigo", afirma Francisco.
Cidade do
Vaticano - O Santo Padre propõe ao Apostolado da Oração, neste mês de agosto,
uma vídeo-mensagem intitulada: “As famílias, um tesouro”.
Por isso, o Papa
propõe a seguinte intenção Universal para este mês de agosto: “Para que as
grandes escolhas econômicas e políticas protejam as famílias como um tesouro da
humanidade”.
Na sua
vídeo-mensagem, Francisco afirma: «Ao falar das famílias, muitas vezes me vem à
mente a imagem de um tesouro. O ritmo de vida atual, o estresse, a pressão do
trabalho e também a pouca atenção das instituições podem colocá-las em perigo.
Não é suficiente
falar da sua importância; mas é preciso propor medidas concretas e desenvolver
seu papel na sociedade, mediante uma boa política familiar.
Peçamos juntos,
a Jesus, para que as grandes escolhas econômicas e políticas protejam a família
como um tesouro da humanidade».
Semana da
Família
Em sintonia com
a vídeo-mensagem do Papa para o Apostolado da Oração, a Igreja no Brasil também
irá celebrar a Semana Nacional da Família, de 12 a 18 próximos, sobre o tema “O
Evangelho da Família, alegria para o mundo” em preparação ao IX Encontro
mundial da Família a realizar-se em Dublin, na Irlanda, de 22 a 26 de agosto.
Falando sobre o
tema central da Semana da Família, o bispo de Osasco (SP) e Presidente da
Comissão Episcopal da Pastoral para a Vida e a Família da CNBB, Dom João Bosco
Barbosa de Sousa afirma: “O Evangelho da Família ressalta o lado
positivo da Família, como boa notícia, como bem, como dom de Deus”. A segunda
parte do tema “alegria para o mundo”, acentua o fato de que ser família
não é um aspecto doutrinal, um valor apenas para cristãos ou pessoas
religiosas, mas uma riqueza para o mundo e para toda a humanidade”.
Encontro Mundial
das Famílias
De fato, de 22 a
26 de agosto, terá lugar em Dublin, Irlanda, o IX Encontro Mundial das Famílias
na presença do Papa Francisco.
A este respeito,
Dom João Bosco faz votos de que “este encontro possa reforçar o trabalho de
evangelização, realizado pela Pastoral Familiar; esclarecer questões e chamar a
atenção de todos para a importância da família, instituída segundo a vontade de
Deus, a fim de que se torne “alegria para o mundo”.
O Brasil estará
representado no Encontro Mundial da Família, em Dublin, além das numerosas
famílias inscritas, por Dom João Bosco, Presidente da Comissão para a Vida e
Família da CNBB, o assessor nacional da Comissão, Padre Jorge Alves Filho, e o
casal coordenador da Pastoral nacional Familiar, Luiz Zilfredo e Carmen Rodrigues
Stolf. (Notícias da CNBB)
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Assista:
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Papa Franciscomuda o parágrafo do Catecismo sobre a pena de morte
O novo Rescrito
do Papa, ou seja, a decisão papal sobre a questão da pena de morte, foi
publicado na manhã desta quinta-feira, no Vaticano.
Cidade do
Vaticano - O Santo Padre
recebeu em audiência, no dia 11 de maio p.p., no Vaticano, o Prefeito da
Congregação para a Doutrina da Fé, Cardeal Luís Ladaria, durante a qual aprovou
a nova redação do Catecismo da Igreja Católica (n. 2267), sobre a “pena de
morte”.
O novo Rescrito
do Papa, ou seja, a decisão papal sobre a questão da pena de morte, foi
publicado na manhã desta quinta-feira, no Vaticano:
“Durante muito
tempo, o recurso à pena de morte, por parte da legítima autoridade, era
considerada, depois de um processo regular, como uma resposta adequada à
gravidade de alguns delitos e um meio aceitável, ainda que extremo, para a
tutela do bem comum”.
No entanto,
hoje, torna-se cada vez mais viva a consciência de que a dignidade da pessoa
não fica privada, apesar de cometer crimes gravíssimos. Além do mais,
difunde-se uma nova compreensão do sentido das sanções penais por parte do
Estado. Enfim, foram desenvolvidos sistemas de detenção mais eficazes, que
garantem a indispensável defesa dos cidadãos, sem tirar, ao mesmo tempo e
definitivamente, a possibilidade do réu de se redimir.
Por isso, a
Igreja ensina, no Novo Catecismo, à luz do Evangelho, que “a pena de morte é
inadmissível, porque atenta contra a inviolabilidade e dignidade da pessoa, e
se compromete, com determinação, em prol da sua abolição no mundo inteiro”.
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Fonte: vaticannews.va
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