quinta-feira, 2 de agosto de 2018

Vídeo-mensagem do Papa

com intenção de oração para agosto
"As famílias, um tesouro": "Ao falar das famílias, muitas vezes me vem à mente a imagem de um tesouro. O ritmo de vida atual, o estresse, a pressão do trabalho e também a pouca atenção das instituições podem colocá-las em perigo", afirma Francisco.


Cidade do Vaticano - O Santo Padre propõe ao Apostolado da Oração, neste mês de agosto, uma vídeo-mensagem intitulada: “As famílias, um tesouro”.
Por isso, o Papa propõe a seguinte intenção Universal para este mês de agosto: “Para que as grandes escolhas econômicas e políticas protejam as famílias como um tesouro da humanidade”.
Na sua vídeo-mensagem, Francisco afirma: «Ao falar das famílias, muitas vezes me vem à mente a imagem de um tesouro. O ritmo de vida atual, o estresse, a pressão do trabalho e também a pouca atenção das instituições podem colocá-las em perigo.
Não é suficiente falar da sua importância; mas é preciso propor medidas concretas e desenvolver seu papel na sociedade, mediante uma boa política familiar.
Peçamos juntos, a Jesus, para que as grandes escolhas econômicas e políticas protejam a família como um tesouro da humanidade».
Semana da Família
Em sintonia com a vídeo-mensagem do Papa para o Apostolado da Oração, a Igreja no Brasil também irá celebrar a Semana Nacional da Família, de 12 a 18 próximos, sobre o tema “O Evangelho da Família, alegria para o mundo” em preparação ao IX Encontro mundial da Família a realizar-se em Dublin, na Irlanda, de 22 a 26 de agosto.
Falando sobre o tema central da Semana da Família, o bispo de Osasco (SP) e Presidente da Comissão Episcopal da Pastoral para a Vida e a Família da CNBB, Dom João Bosco Barbosa de Sousa afirma: “O Evangelho da Família ressalta o lado positivo da Família, como boa notícia, como bem, como dom de Deus”. A segunda parte do tema “alegria para o mundo”, acentua o fato de que ser família não é um aspecto doutrinal, um valor apenas para cristãos ou pessoas religiosas, mas uma riqueza para o mundo e para toda a humanidade”.
Encontro Mundial das Famílias
De fato, de 22 a 26 de agosto, terá lugar em Dublin, Irlanda, o IX Encontro Mundial das Famílias na presença do Papa Francisco.
A este respeito, Dom João Bosco faz votos de que “este encontro possa reforçar o trabalho de evangelização, realizado pela Pastoral Familiar; esclarecer questões e chamar a atenção de todos para a importância da família, instituída segundo a vontade de Deus, a fim de que se torne “alegria para o mundo”.
O Brasil estará representado no Encontro Mundial da Família, em Dublin, além das numerosas famílias inscritas, por Dom João Bosco, Presidente da Comissão para a Vida e Família da CNBB, o assessor nacional da Comissão, Padre Jorge Alves Filho, e o casal coordenador da Pastoral nacional Familiar, Luiz Zilfredo e Carmen Rodrigues Stolf. (Notícias da CNBB)
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Assista:
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Papa Francisco
muda o parágrafo do Catecismo sobre a pena de morte
O novo Rescrito do Papa, ou seja, a decisão papal sobre a questão da pena de morte, foi publicado na manhã desta quinta-feira, no Vaticano.
Cidade do VaticanoO Santo Padre recebeu em audiência, no dia 11 de maio p.p., no Vaticano, o Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, Cardeal Luís Ladaria, durante a qual aprovou a nova redação do Catecismo da Igreja Católica (n. 2267), sobre a “pena de morte”.
O novo Rescrito do Papa, ou seja, a decisão papal sobre a questão da pena de morte, foi publicado na manhã desta quinta-feira, no Vaticano:
“Durante muito tempo, o recurso à pena de morte, por parte da legítima autoridade, era considerada, depois de um processo regular, como uma resposta adequada à gravidade de alguns delitos e um meio aceitável, ainda que extremo, para a tutela do bem comum”.
No entanto, hoje, torna-se cada vez mais viva a consciência de que a dignidade da pessoa não fica privada, apesar de cometer crimes gravíssimos. Além do mais, difunde-se uma nova compreensão do sentido das sanções penais por parte do Estado. Enfim, foram desenvolvidos sistemas de detenção mais eficazes, que garantem a indispensável defesa dos cidadãos, sem tirar, ao mesmo tempo e definitivamente, a possibilidade do réu de se redimir.
Por isso, a Igreja ensina, no Novo Catecismo, à luz do Evangelho, que “a pena de morte é inadmissível, porque atenta contra a inviolabilidade e dignidade da pessoa, e se compromete, com determinação, em prol da sua abolição no mundo inteiro”.
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                                                                                                                Fonte: vaticannews.va

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