quinta-feira, 23 de abril de 2015

Missa destaca 50 anos de missão do Diaconado Permanente e

envio da Imagem jubilar de Aparecida para sete dioceses

No penúltimo dia da 53ª Assembleia Geral da CNBB, a Santa Missa com laudes foi presidida por Dom Esmeraldo Barreto de Farias, administrador apostólico da Arquidiocese de Porto Velho (RO) - nomeado para a Arquidiocese de São Luís (MA). Concelebrantes: Dom João Inácio Müller, Bispo de Lorena (SP) e Dom Vicente Costa, Bispo de Jundiaí (SP). Dom Esmeraldo, bispo referencial da Comissão Nacional dos Diáconos, dedicou a celebração aos 50 anos de restauração do Diaconado Permanente, realizada durante o Concílio Vaticano II.
Liturgia Eucarística
Em sua homilia, o celebrante afirmou que “A igreja não cresce por proselitismo, mas por atração”, já que Deus Pai nos atrai de diversas maneiras, a exemplo da leitura dos Atos dos Apóstolos, quando o Pai atrai o eunuco acompanhado por Filipe, que seguia as viúvas pobres em Jerusalém. Lembrando a experiência missionária de Filipe, sublinhou que muitas vezes queremos explicações de Deus, mas ele nos surpreende sem dizer o porquê, apenas nos enviando, “Vai”!
A partir do exemplo, dom Esmeraldo agradeceu a Deus pelos 50 anos do Diaconado Permanente, que são mais de 3.400 servindo as 160 dioceses do Brasil.
“O exemplo de Filipe os anime, queridos diáconos permanentes, bem como a todos nós, para que levando em contas as necessidades sociais pastorais como missionários ajudemos as pessoas a se encontrarem com Jesus, servo missionário e Pão da Vida, e serem discípulos missionários”, exultou.
Bispos de sete dioceses recebem a Imagem jubilar de Aparecida
Dom Esmeraldo lembrou que somos todos convidados a escutar a voz de Deus e ir ao encontro das pessoas, e que os missionários são chamados a servir também quem participa ocasionalmente: “Não sou eu que determino a missão. É missão que determina minha vida. Nem sempre compreendemos isto, é verdade, é uma questão de fé”.
O celebrante agradeceu o testemunho de tantos diáconos que se colocam a serviço do povo de Deus, “presença solidária de esperança em meio aos que mais sofrem, (...) sendo luz na vida familiar, profissional e eclesial”.
Ao final, deixou mais uma palavra de incentivo: “Quem sai pouco de si perde o melhor de seu povo”, disse, aclamando a Deus, Nossa Senhora e São Jorge - o santo guerreiro, festejado hoje.
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