Coração de Jesus dê a todos esperança e confiança!
Ao final da
Audiência Geral (17/06), o Papa Francisco recordou que amanhã celebramos a
Solenidade do Sagrado Coração de Jesus, encorajando os fiéis a apresentarem a
Ele “todas as intenções da nossa humanidade sofredora, seus medos e suas
misérias”.
Bianca
Fraccalvieri – Cidade do Vaticano - Em sua saudação em várias línguas na
Audiência Geral de ontem, quarta-feira, o Papa Francisco mencionou uma festa
muito querida pelos cristãos: a solenidade do Sagrado Coração de Jesus.
O Pontífice
convidou os fiéis a descobrirem as riquezas que se “escondem” no Seu
Coração, para aprender a amar o próximo.
Aos de línguas
francesa, Francisco os encorajou a apresentar a Jesus “todas as intenções da
nossa humanidade sofredora, seus medos e suas misérias”.
[Possa este
Coração, repleto de amor pelos homens, dar a todos esperança e confiança!]
Mês dedicado ao
Sagrado Coração
No primeiro
Angelus deste mês, o Pontífice recordou que o mês de junho é dedicado de modo
particular ao Coração de Cristo, uma devoção que une os grandes mestres
espirituais e as pessoas simples do povo de Deus.
O Coração humano e
divino de Jesus, disse ele, é a fonte onde sempre podemos haurir a
misericórdia, o perdão, a ternura de Deus.
Podemos ir à esta
fonte detendo-nos sobre uma passagem do Evangelho, sentindo que no centro de
todo gesto, de toda palavra de Jesus está o amor, o amor do Pai. E podemos
fazê-lo também adorando a Eucaristia, onde este amor está presente no
Sacramento.
Então – conclui
Francisco –, também o nosso coração, pouco a pouco, se tornará mais paciente,
mais generoso, mais misericordioso.”
“Jesus, faz com
que meu coração se assemelhe ao Seu”, foi a oração do Santo Padre, afirmando
ter aprendido com a sua avó a recitar essas palavras, convidando os fiéis a
fazerem o mesmo.
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Papa a marítimos:
São tempos difíceis, mas vocês não estão sós
“A distância dos
familiares, dos amigos e do próprio país, o medo do contágio: todos estes
elementos são um peso difícil de carregar agora mais do que nunca", diz o
Papa Francisco em mensagem de encorajamento a marítimos e pescadores.
Bianca
Fraccalvieri - Cidade do Vaticano - O Papa Francisco enviou uma mensagem aos
marítimos e pescadores, para expressar sua solidariedade neste período de
pandemia.
Em vídeo, o Pontífice
afirma que “são tempos difíceis para o mundo, porque estamos lidando com os
sofrimentos causados pelo coronavírus”.
Categoria exposta
O trabalho dos
marítimos e pescadores, portanto, se tornou ainda mais importante para garantir
à “grande família humana” alimento e outros gêneros de primeira necessidade.
“Por isto, nós
lhes agradecemos, também porque vocês são uma categoria muito exposta.”
Medo do contágio
O Papa reconhece
os muitos sacrifício que enfrentaram, e ainda enfrentam, ficando longos
períodos afastados a bordo de navios, sem poder pisar na terra.
“A distância dos
familiares, dos amigos e do próprio país, o medo do contágio: todos estes
elementos são um peso difícil de carregar agora mais do que nunca.”
Francisco expressa
então sua proximidade: “Saibam que não estão sozinhos e não são
esquecidos. O seu trabalho, o mar, os mantêm distantes com frequência, mas
vocês estão presentes nas minhas orações e nos meus pensamentos, assim também
como nos dos capelães e voluntários da ‘Stella Maris’”.
Primeiros
discípulos, pescadores como vocês
Os primeiros
discípulos de Jesus, recordou o Pontífice, eram todos pescadores, “como vocês”.
“Hoje, desejo lhes
enviar uma mensagem e uma oração de esperança, uma oração de conforto e de
consolação contra qualquer adversidade e, ao mesmo tempo, encorajo todos os que
trabalham com vocês na pastoral das pessoas do mar.”
Francisco concluiu
confiando os marítimos e pescadores à Virgem Maria, Estrela do Mar. “Eu também
os abençoo e rezo por vocês. E vocês, por favor, não se esqueçam de rezar por
mim. Obrigado!”
As mercadorias
viajam via mar
Com sua profissão,
os marítimos desempenham um papel significativo na economia global,
transportando 90% de todos os bens que são utilizados na vida cotidiana.
Estima-se que no
mundo existem aproximadamente 1 milhão e meio de pessoas que sobrevivem
trabalhando no mar. De cada quatro, um é filipino. Como s bengaleses, cingaleses
e birmaneses desempenham os trabalhos mais humildes nas embarcações: ajudantes
de máquinas, camareiros e cozinheiros. Já os oficiais tendem a ser sobretudo de
países do leste europeu: poloneses, romenos, russos. Os sul-americanos também
estão no mar, mas trabalham mais em navios cruzeiros.
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Assista:
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Fonte: vaticannews.va
Fonte: vaticannews.va
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