Brasão é atualizado em releitura
O chanceler do
Arcebispado, Pe. Jésus Andrade Guimarães emitiu comunicado informando sobre a
atualização do brasão de identificação da Arquidiocese de Pouso Alegre.
Brasão atualizado |
Datado de 18 de
dezembro de 2015, o comunicado menciona que numa releitura o Brasão foi
atualizado e deverá ser utilizado a partir de 01 de janeiro de 2016, de forma
gradativa. O brasão deverá ser utilizado nos mais diversos meios de
comunicação, uniformes, impressos e outros locais que identifiquem a
Arquidiocese de Pouso Alegre, visando uma unidade visual.
Esta releitura
da identificação da Arquidiocese é do Pe. Jésus Andrade Guimarães, com
execução de Luiz Augusto Parreiras Laurindo, da Agência de Publicidade Pública
Comunicação e Marketing. A concepção original do brasão é do Mons.
José Dimas de Lima.
A atualização
atende à nova gestão da Cúria Metropolitana, cujo arcebispo é Dom José Luiz
Majella Delgado, CSsR. Todas as Paróquias receberão o novo brasão para
utilização.
Leia a Explicação minuciosa
sobre o Brasão, suas cores, tríade de flechas, coroa de espinhos,
insígnias e descrição heráldica.
Brasão
da Arquidiocese de Pouso Alegre
Insígnias:
Em
derredor do escudo estão ostentadas as insígnias: a Mitra faixada, cujas
ínfulas destacadas a direita e a esquerda do escudo representam o Antigo e o
Novo Testamento. Sob a mitra, em posição central, está o Pálio Arquiepiscopal.
Apoiando o escudo, vê-se a destra o Báculo Pastoral e a sinistra a Cruz
Arquiepiscopal, com duas barras cruzando a haste. Se o báculo e a mitra
designam o serviço pastoral do bispo, o pálio e a cruz arquiepiscopal são
insígnias próprias do Arcebispo Metropolitano e por isso compõe o brasão
arquidiocesano. O listel, em ouro (jalde), traz gravada ao centro a legenda
“Arquidiocese de Pouso Alegre – Minas Gerais – Brasil”, e nas extremidades os
anos em que foram expedidos os mandatos apostólicos que a constituiu diocese
(Regio Latissime Patens – 1900) e arquidiocese (Qui tanquam Petrus – 1962).
Descrição
Heráldica:
Escudo
clássico, de esmalte em vermelho (goles), com orla em ouro (jalde).
Centralizados no escudo estão os elementos armoriais em prata (argente): a
coroa de espinhos em primeiro plano, enfeixando uma tríade de flechas, a do
centro dirigida para o chefe do escudo e as demais para as extremidades destra
e sinistra do mesmo.
Explicação:
O
vermelho alude ao “sangue da Aliança, que é derramado por muitos para o perdão
dos pecados” (Mt 26,28), bem como o sangue dos mártires, “que lavaram e
alvejaram suas vestes no sangue do cordeiro” (Ap 7,14). Recorda, ainda, os dons
do Divino Espírito Santo, derramados sobre a Igreja nascente em forma de
línguas de fogo (At 2,3). O vermelho quer significar a ousadia de evangelizar e
o ardor missionário que caracterizam a Igreja Viva..
A
tríade de flechas, na sua centralidade armorial, evoca o mistério da Santíssima
Trindade, no qual a família arquidiocesana alimenta o ideal de comunhão e
participação, de verdade na caridade (Ef 4,15). Recorda, ainda, o instrumento
de martírio de São Sebastião, glorioso patrono da Arquidiocese. A coroa de
espinhos alude ao titular da Igreja Catedral Metropolitana – o Senhor Bom
Jesus. Recorda-nos a paixão e o sacrifício redentor de Cristo, ápice da
história da salvação. A vitória de seu Senhor, morto e ressuscitado, é a
motivação principal na caminhada da Igreja Particular, na transformação da
realidade, pela doação de si em defesa da vida em plenitude.
Concepção original – Mons. José Dimas de Lima
Atualização – Pe. Jésus Andrade Guimarães
Execução – Luiz Augusto Parreiras Laurindo
Pública Comunicação e Marketing
Leia também o Comunicado
emitido pela Chancelaria.
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Fonte: arquidiocese-pa.org.br Texto: Adaysa Fernandes
Fonte: arquidiocese-pa.org.br Texto: Adaysa Fernandes
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