Pe. Zezinho, scj |||||||||||||||||||||||||||||||
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Cresce de
maneira impressionante o anti costume de casar só no civil, sem padre e sem
sacramentos. Aceitam o sagrado, mas não o sagrado diante do altar!
Creem que o amor
é sagrado e os filhos são sagrados, mas não aceitam ser sagrados diante da
comunidade diante do mesmo altar ou da mesma pia batismal.
Até gostam dos
padres e dos pastores mas aquele juramento de PARA SEMPRE diante de um altar os
assusta, mas não o dizem textualmente. Alguns anos mais tarde, até se casam
diante de um altar por pedido da mulher.
A maternidade
muda esposa e mãe e, com o tempo, começam a entender a sacralidade do
juramento.
Testemunhei isto
muitas vezes sobretudo com casais recém saídos da universidade. Esta os
questiona, mas mais tarde a vida a dois questiona a Universidade. O
conhecimento os balançou por quatro ou sete anos, agora, o amor pela família
e filho ou os filhos acrescentam um cultura que vai além das teorias. O amor
bagunça toda aquela informação. Muda a água em vinho!…
Padres, pastores e diáconos deveriam pregar isso em todos os templos. Namoro ainda é
bilha de água. Quando cresce o amor com a vinda dos filhos, a água do namoro
acaba se tornando em vinho de primeira qualidade.
O amor
transforma tudo. Se for amor com beijos e carinhos e responsabilidade mulher e
homem se transformam. As teorias acabam em teologia, sociologia e psicologia e
desembocam no PARA SEMPRE. É só você, só você e os nossos filhos. Aí está a
razão do juramento diante do altar!
O evangelho das
bodas em Caná mostra a relação profunda entre Maria e Jesus. Não importa se a
hora de se manifestar não tinha chegado a Jesus, Maria a antecipou porque era
mãe e conhecia seu Filho! Jesus a atendeu e fez o seu primeiro milagre em público
em favor de um casal em festa.
Justo e digno.
Casar pode ser coisa divina. Depende deles aceitar que aquele leito e aquela
mesa são lugar de transformação diária. Por isso nossa Igreja prega que o
casamento foi instituído pelo criador do amo. Amor é mais do que vida!..
A hora de Maria
também não tinha chegado, mas ela concebeu de maneira inusitada. E ela
entendeu que nunca seria fácil, não diante do lhe aconteceria.
Viveu
perguntando: E AGORA. E a mesma pergunta que os pais se fazem ao contemplar
seus filhos. Se isto não é mistério então é o quê?
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