Os limites entre o crer e o beber
Pe. Zezinho, scj |||||||||||||||||||||||||||||||
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Numa conferência
em grande e renomado colégio de capital, o conferencista mexeu em três pontos
nevrálgicos daquela família 1 - o celular das crianças, 2 - as bebidas do marido
e 3 - a fé da esposa.
***
Três
dependências que, no caso da família GGN, tinha virado vício. Os filhos não
largavam o celular, o marido não largava a garrafa e a mãe não largava a “obrigação”
de ir ao templo 12 vezes por semana.
Afinal, tinham
recursos e três funcionárias …. Ela delegava tudo!
A princípio não
gostaram do conferencista convidado.
Mais tarde,
casal no leito, crianças e adolescentes a dormir, a conversa varou boa parte da
madrugada.
***
Neste caso, o
casal se amava de verdade. Mas aquelas dependências de fato estavam pondo em
perigo a família GGN.
Donos de três
empreendimentos, recorreram a um casal católico, ela psicóloga e ele
psiquiatra.
***
Estão felizes
com a decisão. Melhoraram visivelmente. A escola já proibia o celular no
colégio os filhos aceitaram as novas regras. A esposa corrigiu as ausências do
lar por causa do movimento. Era mais decisão dela do que do movimento. E ele
baniu a bebida em casa e no escritório.
Mas isto,
naquela família que se ama de verdade! Outros que foram àquela conferência
simplesmente ignoraram.
Continuam como
se tudo aquilo tudo fosse bobagem. Mas não é. Fé, bebida e celular demais são bombas
prestes a explodir. Se for demais é bomba de pavio aceso!…
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