De forma tradicional
ou tecnológica, o importante é ler a Palavra de Deus
ou tecnológica, o importante é ler a Palavra de Deus
A correria do
dia a dia não é desculpa para não rezar: com o Evangelho de bolso ou os
aplicativos no celular, qualquer hora é boa para santificar o dia.
Cidade do
Vaticano - Santificar a nossa vida abrindo um celular... pode parecer heresia,
mas é a realidade para milhares de fiéis, religiosos, religiosas e sacerdotes.
Com um ritmo de vida frenético, às vezes é no metrô ou no ônibus que se
encontra tempo para rezar. O brasileiro, em média, passa 1h20 no trânsito todos
os dias. O paulistano, por exemplo, dobra este tempo, gastando duas horas e 43
minutos para se deslocar pela cidade.
A boa semente dá
fruto
Hoje,
aplicativos dos mais diversos tipos e funções não faltam... O importante é ler
a Palavra de Deus, como disse o próprio Papa Francisco no Angelus de 6 de abril
de 2014:
“Hoje podemos
ler o Evangelho também com muitos instrumentos tecnológicos. Pode-se levar
conosco a Bíblia inteira num celular, num tablet. Importante é ler a Palavra de
Deus, com todos os meios, mas ler a Palavra de Deus: é Jesus que nela nos fala!
E aceitá-la de coração aberto. Assim o boa semente dá fruto!”
Difícil imaginar
o Papa rezando com um celular na mão, certamente sua geração é outra. Por isso,
também em suas homilias matinais na Casa Santa Marta o Papa várias vezes
recomendou um Evangelho de bolso:
"Como
devemos receber a palavra de Deus?" A resposta é clara: "Como se
recebe Jesus Cristo. A Igreja diz-nos que Jesus está presente na Escritura, na
sua palavra". Por isso, "aconselho muitas vezes que se tenha sempre
um pequeno Evangelho na bolsa, no bolso, para ler um trecho durante o
dia". Um conselho prático, disse, não tanto para "aprender"
algo, mas sobretudo "para encontrar Jesus, porque Jesus se encontra
precisamente na sua palavra, no seu Evangelho".
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Papa nomeia Cardeal da Rocha
membro da Congregação para o Clero
membro da Congregação para o Clero
A Congregação
tem outro dois cardeais brasileiros como membros: João Braz de Aviz, prefeito
da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida
Apostólica, e Odilo Pedro Scherer, arcebispo de São Paulo.
Cidade do
Vaticano - O Papa Francisco nomeou neste sábado (13/07) novos membros para a
Congregação para o Clero.
Entre os
cardeais, há um brasileiro: o arcebispo de Brasília, Sérgio da Rocha. Os demais
escolhidos são: Anders Arborelius, bispo de Estocolmo (Suécia); Giuseppe
Petrocchi, arcebispo de L'Aquila (Itália); Baltazar Enrique Porras Cardozo,
administrador apostólico de Caracas e arcebispo de Mérida (Venezuela).
Também foram
nomeados os seguintes bispos e arcebispos: Filippo Iannone, presidente do
Pontifício Conselho para os Textos Legislativos; Milton Luis Tróccoli Cebedio,
bispo de Maldonado-Punta del Este (Uruguai); Michel Aupetit, arcebispo de Paris
(França); Robert Francis Prevost, bispo de Chiclayo (Peru); Juan de la Caridad
García Rodríguez, arcebispo de Havana (Cuba).
Integram a
Congregação outros dois cardeais brasileiros: João Braz de Aviz, prefeito da
Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida
Apostólica, e Odilo Pedro Scherer, arcebispo de São Paulo.
A competência da
Congregação para o Clero está atualmente indicada nos artigos 93-98 da
Constituição Apostólica Pastor Bonus, sendo articulada em quatro Seções:
1. “Seção Clero”:
reúne, sugere e promove iniciativas para a santidade e a atualização
intelectual e pastoral do Clero (Sacerdotes diocesanos e diáconos) e para a sua
formação permanente; exerce vigilância sobre os Capítulos Catedralícios, os
Conselhos Pastorais, os Conselhos Presbiterais, os párocos, todos os clérigos
que exercem o ministério pastoral, etc., as ofertas das Missas, as pias
fundações, pias doações, oratórios, igrejas, santuários, arquivos eclesiásticos
e bibliotecas; promove uma distribuição mais adequada do clero no mundo.
2. “Seção
Seminários”: com o Motu Proprio „Ministrorum institutio“ de
16 de Janeiro de 2013, o Papa Bento XVI atribuiu à Congregação para o Clero a
competência sobre todos os Seminários, com exceção daqueles dependentes das
Congregações para as Igrejas Orientais e para a Evangelização para os Povos, e
transferiu ao mesmo Dicastério a Pontifícia Obra para as Vocações
Sacerdotais (erigida com o Motu Proprio Cum nobis, de SS. Pio XII, 04
de novembro de 1941). Tal inovação recebeu maior impulso com o Decreto
Conciliar Optatam totius, n. 2, 28 de outubro de 1965.
3.- “Seção
Administrativa”: é competente em matéria de ordenamento e administração dos
bens eclesiásticos pertencentes às pessoas jurídicas públicas. Além disso,
concede as licenças para os negócios jurídicos previstos pelos cânones 1292 e
1295 CIC e das aprovações das taxas e dos tributos. Enfim, tem cuidado também
da remuneração justa, da previdência por invalidez ou envelhecimento, da
assistência sanitária do clero, etc.
4.- “Seção
Dispensas”: Tal seção, que foi instituída com Carta N. 64.730/P, de 28 de
dezembro de 2007, é competente para tratar, conforme o direito, as dispensas
das obrigações decorrentes da sacra ordenação do Diaconato e do Presbiterato,
dos clérigos diocesanos e religiosos da Igreja Latina e das Igrejas Orientais.
O antigo Studium (Curso
de Prática Administrativo-Canônica) está anexado à Congregação para o Clero e
foi reconhecido oficialmente pelo Papa Bento XV, com Decreto do dia 28 de
outubro de 1919, para que os sacerdotes jovens adquirissem prática no exercício
ordinário e regular dos temas eclesiásticos e em particular na aplicação das
leis canônicas no âmbito administrativo.
O Instituto
"Sacrum Ministerium", a partir do Ano Letivo 1994-1995, foi anexado à
Congregação para o Clero, para a formação dos responsáveis pela formação
permanente dos sacerdotes. No mesmo ano, iniciou-se a publicação semestral da
revista com o mesmo nome. Tal publicação representa um auxílio aos Ordinários,
Sacerdotes, demais clérigos, nos âmbitos formativos do ministério pastoral, no
vasto universo da formação permanente.
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Fonte: vaticannews.va
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