Catequistas por chamado e por vocação
Pe. Zezinho, scj |||||||||||||||||||||||||||||||
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Catequista
está sempre em formação porque sempre há novos ensinos para aprender. Catechein,
do grego, significa repercutir. Sempre há algo de novo a repercutir porque a
Igreja é dinâmica. Segue em frente. Vivo dizendo que rios não correm para trás.
Muitos de vocês
me elogiam como catequista porque ensino comunicação católica, exegese e
catequese há mais 60 anos. E por minhas canções e escritos e shows tornei-me conhecido.
Mas há milhares de bons catequistas que não aparecem na mídia católica e, contudo,
são catequistas por vocação.
Muitos deles
têm mais cultura do que eu. E aprendi e aprendo com muitos colegas padres e
irmãs e leigos que conhecem a doutrina católica. Graças a Deus são milhares.
A palavra
“catequista” significa “reperticudor”.
Catequista
não inventa, não briga com o Papa e com as autoridades da Igreja. Motivo: lê e
estuda e sabe que ele não é fonte.
Ele bebe da
fonte e passa o balde adiante para que outros bebam da mesma água. Ou, também,
passa a tocha para que outros também recebam a mesma luz.
Catequista
brigão e polêmico demais é porque não recebeu este chamado, ou vive brigando e
inventando conflitos porque gosta se contradizer que estudou mais.
Se era
catequista e repercutidor deixou de o ser, porque catequista até discorda, mas
o que ele mais faz é dialogar.
Jesus fazia isto.
Paulo e os outros apóstolos fizeram isto. Os santos e os Papas fizeram isto: ensinaram,
corrigiram, mas vão viviam na trincheira atirando quem está no outro lado.
Catecismo é diálogo!
Se não for não é catequese! Se o sujeito nunca aprendeu ou esqueceu esta
virtude, bom catequista é que não é!
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