FAZ 60 ANOS QUE ENSINAMOS ISTO!
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E faz 60 anos que há católicos que rejeitam
as atualizações da nossa Igreja desde o Vaticano II.
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|||||||||. Pe Zezinho scj ||||||||||||||\\
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Em:
MEDELLIN (1968)
Puebla (1979)
Santo Domingo (1992)
Aparecida (2017)
DSI (2004)
a Igreja Católica sempre se preocupou com
os mais pobres e com o diálogo político e social e ecumênico.
Um documento inteiro (GAUDIUM et SPES)
falou em 1965 das dores e esperanças do mundo!
E 25 encíclicas (cartas dos Papas a todos
os católicos do mundo) sobre assuntos sociais.
No Documento de Aparecida há 19 novos
rostos de sofrimento do Continente Latino Americano (20O7)
Mas muitos católicos nem sabiam, outros nem
leram, outros nem quiseram saber o que nossa Igreja ensinou nestes últimos 60
anos.
Porém, não tendo lido quase nada, milhares
de católicos revoltados, porque são extremistas da direita ou da esquerda,
voltaram-se contra nós, padres, achando que somos todos comunistas ou
capitalistas. Na verdade, éramos e somos CATEQUISTAS! Colocam todos nós no
mesmo balaio dos seus preconceitos.
Desde 1965 estamos ensinando DOUTRINA
CATÓLICA para quem não têm estes livros.
E faz 60 anos que falamos dos
marginalizados, dos índios, dos negros, dos desempregados e dos sem teto e sem
chance!
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Eis um texto de 20O7.
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65. Isso nos deveria levar a contemplar os
rostos daqueles que sofrem. Entre eles, estão as comunidades indígenas e afro-
/ americanas que, em muitas ocasiões, não são tratadas com dignidade e
igualdade de condições; muitas mulheres são excluídas, em razão de seu sexo,
raça ou situação sócio-econômica; jovens que recebem uma educação de baixa
qualidade e não têm oportunidades de progredir em seus estudos nem de entrar no
mercado de trabalho para se desenvolver e constituir uma família; muitos
pobres, desempregados, migrantes, deslocados, agricultores sem-terra, aqueles
que procuram sobreviver na economia informal; meninos e meninas submetidos à
prostituição infantil, E ligada muitas vezes ao turismo sexual; também as
crianças vítimas do aborto. Milhões de pessoas e famílias vivem na miséria e
inclusive passam fome. Preocupam-nos também os dependentes das drogas, as
pessoas com limitações físicas, os portadores e vítimas de enfermidades graves
como a malária, a tuberculose (o e HIV-AIDS, que sofrem a solidão e se vêem
excluídos da convivência familiar e social. Não esquecemos também os sequestra
dos e os que são vítimas da violência, do terrorismo, de conflitos d armados e
da insegurança na cidade. Também os anciãos que, além de se sentirem excluídos
do sistema produtivo, vêem-se muitas vezes recusados por sua família como
pessoas incômodas e inúteis. Sentimos as dores, enfim, da situação desumana em
que vive a grande maioria dos presos, que também necessitam de nossa presença
solidária e de nossa ajuda fraterna.
PENA QUE NUNCA OUVIU ISTO NOS GRUPOS QUE VC
SEGUE!
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