Pe. Zezinho, scj |||||||||||||||||||||||||||||||
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Discordem sem brigar com o Papa e com os
bispos e com outros leigos. Paulo discordou de Pedro e tudo terminou fraternalmente.
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Há diferenças na nossa Igreja, mas temos um
Magistério de 20 séculos. Há 2000 anos temos tido mestres que começaram com o
Mestre Jesus e, fiéis a Ele, mantiveram o curso das águas do Rio da Fé.
Desvios sempre houve. Crentes não são anjos.
Porém
Papas, Bispos e Sacerdotes estudiosos,
teólogos e pastoralistas não tiveram medo de cara feia. Corrigiram os exageros
de gente piedosa, mas desprovida de fundamentos bíblicos e teológicos.
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Bispos e professores e mestres aprovados
pela hierarquia, fizeram o que Paulo recomendava aos Romanos, Timóteo, Tito,
Filipenses, Tessalonicenses, Coríntios. Corrigiu!
“Isto está errado! Isto não é cristão! Isto
não veio de Jesus! Você inventou! Veio da sua cabeça e do seu grupo, mas não da
nossa Igreja! “
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Hoje há muita coisa na mídia e na internet
que Paulo, João e Thiago corrigiriam. Os Papas, nestes 20 séculos, exerceram
esta missão porque o magistério existe para ensinar, e, se preciso: CORRIGIR e
CONSERTAR que passou do limite da Fé!
Quando, no Hospital, alguém aplica o
fármaco errado, ou enfaixa errado uma perna ou um braço, o dever do médico é
corrigir. Ele estudou para isso. Não existe medicina sem correções.
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O mesmo deve ser feito quando alguém que
não estudou moral, psicologia, sociologia, teologia e Bíblia. A correção
fraterna já fez muitos pregadores terem raiva do bispo ou dos professores de
dogma, mas os verdadeiros católicos humildemente aceitam ser corrigidos.
Ninguém sabe tudo. Menos ainda quem raramente pega em livros que explicam a
nossa fé!
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Pena que alguns insistem em viver só pela
TRADIÇÃO e com isso vivem desobedecendo o Papa e os Bispos que compõem o MAGISTÉRIO.
Atualizar é também um ato de magistério!
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Um arcebispo: Carlo Maria Viganó, que, por
vários anos atacou o Papa Francisco, finalmente foi corrigido, mas ele não
aceitou a correção.
E ele também fazia parte do MAGISTÉRIO. Só
que fez como o Professor que se voltou contra a Universidade e perdeu o título.
O arcebispo cismático rompeu com a Hierarquia,
discordou do Catecismo, do Direito Canônico e do Concílio e achou-se mais certo
que a quase totalidade dos bispos da Igreja. E desembarcou da Barca de Pedro!
Escolheu remar no seu pequeno bote. Alguns dos seus admiradores irão com ele,
mas isto se chama CISMA, SEPARAÇÃO! Não é o primeiro e não será o último! Há
outros a caminho!
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