Seu grupo não pode celebrar do seu jeito.
Pe. Zezinho, scj |||||||||||||||||||||||||||||||
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Aos católicos teimosos que insistem que a missa é apenas o sacrifício do Calvário; lembro o que se reza logo depois da Consagração e em preparação para o ato de comungar.
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É memória e celebração da paixão redentora do Cristo, e da reconciliação vivida por Jesus, mas também é lembrança da gloriosa ressurreição e ascensão e esperança da nova vinda e ação de graças por este sacrifício vivo e santo!
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A missa não é só cruz e sacrifício incruento e sem sangue, também é alegria, é vitória, é promessa de parusia:ele vai voltar um dia e, ao comungar, estamos esperamos este dia.
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Então a discussão de bater ou não bater palmas, dançar ou não dançar no ofertório, fazer ou não fazer procissão para ofertar ou para comungar, fica a critério do bispo que celebrará, na sua diocese, ou a cruz e o martírio ou a ressurreição ou a ascensão.
Está lá, logo depois da consagração. É memória de dor e de vitória.
Eu obedeço o que o bispo manda para a sua diocese.
Há bispos que pedem palmas para Jesus. Há outros que proíbem palmas. Mas os argumentos estão lá, logo depois da consagração.
Celebramos a dor, a cruz, mas também a vitória , a ressurreição a a ascensão e a sua nova vinda que está prometida um dia e por isso comungamos. A missa é tudo isto do começo ao fim! Não posso celebrar só o ofertório, nem só o jeito de comungar. A missa é uma soma de teologia, sociologia, pedagogia, espiritualidade… e a liturgia engloba tudo isto.
E por isso olhamos para o bispo. O critério passa por ele. Mas sempre tem que ser respeitoso, quer cantemos ou não cantemos, mas se cantarmos, que seja com alegria e gratidão, súplicas e ação de graças (Sl 98,5; 105,43; Ef 5,19; Cl 3,16; Hb2,12; Rm 15,9).
Quanto a bater palmas, os salmos mandam bater palmas, e os documentos oficiais da Igreja propõem alegria contida, para não esquecermos quem virá, veio e está no meio da assembleia.
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Dizer que tem que ser assim ou assado é querer passar por cima da autoridade do bispo. Se o bispo proibir a responsabilidade é dele. Se permitir também a responsabilidade é dele. Somos comunidades de fé. Vivemos numa diocese!
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Católicos que não aceitam o Concílio, os doze Papas desde 1870, o Cardeal, o bispo diocesano, os professores de liturgia e só obedecem seu padre preferido estão desacreditando a hierarquia, ao só ficar com os padres do seu movimento espiritual ou político.
Nem sempre isto é espiritualidade católica. Cheira mais a rebeldia! Eu obedeço os bispos.
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Sempre, eu queria saber o que o bispo permitia ou proibia nas missas que eu celebraria. Meus músicos cantores só poderiam cantar o que fosse permitido naquela diocese.
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Isto também é comunhão fraterna! Eu batia palmas quando o bispo permitia. Quando não permitia, escolhia cantos claramente litúrgicos. Eu era visitante!
Discutam quanto quiserem, mas obedeçam ao bispo e ao Papa .
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