terça-feira, 5 de maio de 2020

Papa na missa desta terça-feira:

Deus acolha as vítimas da pandemia.
Não há fé sem liberdade.

Na Missa esta terça-feira (05/05) na Casa Santa Marta, no Vaticano, o Papa pensou naqueles que morreram por causa da Covid-19, mortos sozinhos, sem a carícia de seus entes queridos e sem o funeral. Na homilia, elencou algumas atitudes que nos impedem de fazer parte das ovelhas de Jesus: a escravidão das riquezas, a rigidez, o clericalismo, a preguiça, o mundanismo. Sem liberdade não podemos caminhar rumo a Jesus.
Vatican News - Francisco presidiu a Missa na Casa Santa Marta, no Vaticano, na manhã desta terça-feira (05/05) da IV Semana da Páscoa. Na introdução, dirigiu seu pensamento àqueles que morreram por causa do novo coronavírus:
Rezemos hoje pelos defuntos que morreram por causa da pandemia. Morreram sozinhos, morreram sem a carícia de seus entes queridos, muitos deles, nem mesmo com o funeral. Que o Senhor os receba na glória.
Na homilia, o Papa comentou o Evangelho do dia (Jo 10,22-30) em que os judeus pedem a Jesus para dizer abertamente se Ele é o Cristo. Mas o Senhor responde: “Já vo-lo disse, mas vós não acreditais. As obras que eu faço em nome do meu Pai dão testemunho de mim; vós, porém, não acreditais, porque não sois das minhas ovelhas”. Isso – disse o Pontífice – suscita em nós uma dúvida: eu creio? O que me detém diante da porta que é Jesus? “Há atitudes prévias à confissão de Jesus. Também para nós, que estamos no rebanho de Jesus. São como ‘antipatias prévias’, que não nos deixam seguir adiante no conhecimento de Jesus.
O primeiro obstáculo é a riqueza: “Também muitos de nós, que entramos pela porta do Senhor, depois nos detemos e não seguimos adiante porque somos aprisionados nas riquezas. Jesus foi duro com as riquezas” porque são um impedimento para seguir adiante. Mas devemos cair no pauperismo? Não. Mas não ser escravos das riquezas, não viver para as riquezas, porque as riquezas são um senhor, são o senhor deste mundo e não podemos servir a dois senhores. E as riquezas nos detém”.
“Outra coisa que impede de seguir adiante no conhecimento de Jesus, na pertença a Jesus – disse – é a rigidez: a rigidez de coração. Também a rigidez na interpretação a Lei. Jesus reprende os fariseus, os doutores da Lei por essa rigidez. Que não é fidelidade: a fidelidade é sempre um dom a Deus; a rigidez é uma segurança para si mesmo.” Francisco contou um episódio: uma senhora que tinha participado de um matrimônio sábado à tarde perguntou-lhe se valia como Missa dominical, mas as leituras eram diferentes e temia ter caído em pecado mortal, porque tinha ido a “uma Missa que não era verdadeira, porque as Leituras não eram verdadeiras”. “Aquela senhora pertencia a um movimento eclesial... Rigidez. Isso nos distancia da sabedoria de Jesus, da sabedoria de Jesus; e lhe tira a liberdade. E muitos pastores aumentam esta rigidez nas almas dos fiéis, e essa rigidez não nos deixa entrar pela porta de Jesus.”
O Papa descreveu outro impedimento: a preguiça. Aquele cansaço que “nos tira a vontade de seguir adiante”, e “leva você à tepidez e lhe faz tornar-se morno. A preguiça... é outra coisa que nos impede de seguir adiante”.
Outra atitude ruim é o clericalismo, porque “se coloca no lugar de Jesus”. “Isso é assim e assim e se você não faz assim não pode entrar”. Um clericalismo que tira a liberdade dos fiéis. “É uma doença, esta; muito ruim, na Igreja: a atitude clericalista.”
Outra coisa que nos impede de seguir adiante no conhecimento de Jesus “é o espírito mundano. Quando a observância da fé, a prática da fé acaba em mundanismo. E tudo é mundano. Pensemos na celebração de alguns sacramentos em algumas paroquias: quanto mundanismo há ali! E não se entende bem a graça, a presença de Jesus”.
Em todas essas atitudes – afirmou o Papa – “falta a liberdade. E não se pode seguir Jesus sem liberdade”. É claro, às vezes a liberdade vai além e alguém escorrega” – observou Francisco –, mas pior é escorregar antes de começar a caminhar rumo a Jesus.
Ao término da homilia o Papa pediu ao Senhor que nos ilumine “para ver dentro de nós se existe a liberdade” de caminhar rumo a Jesus e nos “tornar ovelhas de seu rebanho”.
A seguir, o texto da homilia transcrita pelo Vatican News:
Jesus estava no templo, a festa da Páscoa estava próxima (conf. Jo 10,22-30). Também os judeus, naquele tempo, “Rodeavam-no e disseram: ‘Até quando nos deixarás em dúvida? Se tu és o Messias, dize-nos abertamente’” (vers. 24). Eles faziam perder a paciência e com tanta mansidão “Jesus respondeu: “Já vo-lo disse, mas vós não acreditais” (vers. 25). Continuavam dizendo: “Mas és tu? És tu?” – “Sim, o disse, mas não acreditais!” “Porém, não acreditais, porque nãos sois das minhas ovelhas” (vers. 26). E isso, talvez, nos suscite uma dúvida: eu creio e faço parte das ovelhas de Jesus. Mas se Jesus nos dissesse: “Vós não podeis acreditar porque não fazeis parte”: existe uma fé prévia, ao encontro com Jesus? Qual é este fazer parte da fé de Jesus? O que é que me detém diante da porta que é Jesus?
Há atitudes prévias à confissão de Jesus. Também para nós, que estamos no rebanho de Jesus. São como “antipatias prévia”, que não nos deixam seguir adiante no conhecimento do Senhor. A primeira de todas são as riquezas. Também muitos de nós, que entramos pela porta do Senhor, depois nos detemos e não seguimos adiante porque somos aprisionados nas riquezas. O Senhor foi duro, com as riquezas: foi muito duro, muito duro. A ponto de dizer que era mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um rico entrar no reino dos céus (conf. Mt 19,24) É duro, isso. As riquezas são um impedimento para seguir adiante. Mas devemos cair no pauperismo? Não. Mas não ser escravos das riquezas, não viver para as riquezas, porque as riquezas são um senhor, são o senhor deste mundo e não podemos servir a dois senhores (conf. (Lc 16,13). E as riquezas nos detém.
Outra coisa que impede de seguir adiante no conhecimento de Jesus, na pertença a Jesus, é a rigidez: a rigidez de coração. Também a rigidez na interpretação da Lei. Jesus repreende os fariseus, os doutores da Lei por esta rigidez (conf. Mt 23,1-36). Que não é fidelidade: a fidelidade é sempre um dom a Deus; a rigidez é uma segurança para mim mesmo. Lembro-me uma vez que entrava na paróquia e uma senhora – uma boa senhora – se aproximou de mim e disse: “Padre, um conselho...” “Diga...” – “Na semana passada, sábado, não ontem, sábado retrasado, fomos em família a um matrimônio: era com a Missa. Era sábado à tarde, e pensamos que com esta Missa tínhamos cumprido o preceito dominical. Mas depois, voltando para casa, pensei que as Leituras daquela Missa não eram as do domingo. E assim me dei conta de que estou em pecado mortal, porque no domingo não fui porque fui no sábado, mas a uma Missa que não era verdadeira, porque as Leituras não eram verdadeiras”. Aquela rigidez... e aquela senhora pertencia a um movimento eclesial... Rigidez. Isso nos distancia da sabedoria de Jesus, da sabedoria de Jesus; lhe tira a liberdade. E muitos pastores aumentam essa rigidez nas almas dos fiéis, e essa rigidez não deixa entrar pela porta de Jesus (conf. Jo 10,7). É mais importante observar a Lei como está escrita ou como eu a interpreto, que a liberdade de caminhar adiante seguindo Jesus?
Outra coisa que não nos deixa seguir adiante no conhecimento de Jesus é a preguiça. Aquele cansaço... pensemos naquele homem da piscina: 38 anos ali (conf. Jo 5,1-9). A preguiça. Tira-nos a vontade de seguir adiante e tudo é “sim, mas... não, agora não, não, mas...” que leva você à tepidez e o faz morno. A preguiça... é outra coisa que nos impede de seguir adiante.
Outra que é muito ruim é a atitude clericalista. O clericalismo se coloca no lugar de Jesus. Diz: “Não, isso deve ser assim, assim, assim...” – “Mas, o Mestre...” – “Deixa quieto o Mestre: isso é assim, assim, assim, e se não faz assim, assim, assim você não pode entrar”. Um clericalismo que tira a liberdade da fé dos fiéis. É uma doença, esta: muito ruim, na Igreja: a atitude clericalista.
Depois, outra coisa que nos impede de seguir adiante, de entrar para conhecer Jesus e confessar Jesus é o espírito mundano. Quando a observância da fé, a prática da fé acaba em mundanismo. E tudo é mundano. Pensemos na celebração de alguns sacramentos em algumas paróquias: quanto mundanismo há ali! E não se entende bem a graça da presença de Jesus.
Essas são as coisas que nos impedem de fazer parte das ovelhas de Jesus.
Uma passagem da homilia
Somos “ovelhas” (no seguimento) de todas estas coisas: das riquezas, da preguiça, da rigidez, do mundanismo, do clericalismo, de modalidades, de ideologias, de formas de vida. Falta a liberdade. E não se pode seguir Jesus sem liberdade. “Mas às vezes a liberdade vai além e alguém escorrega”: sim, é verdade. É verdade. Podemos escorregar caminhando em liberdade. Mas pior é escorregar antes de caminhar, com estas coisas que impedem começar a caminhar.
Que o Senhor nos ilumine para ver dentro de nós se existe a liberdade de passar pela porta que é Jesus e ir além Jesus para tornar-nos rebanho, para tornar-nos ovelhas de seu rebanho.
Ao término da liturgia eucarística, o Papa convidou a fazer a Comunhão espiritual com a seguinte oração:
Meu Jesus, eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas, como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, a meu coração. Abraço-me convosco como se já estivésseis comigo: uno-me Convosco inteiramente. Ah! não permitais que torne a separar-me de Vós!
Francisco terminou a celebração com adoração e a bênção eucarística. Antes de deixar a Capela dedicada ao Espírito Santo, foi entoada a antífona mariana “Regina caeli”, cantada no tempo pascal:
Rainha dos céus, alegrai-vos. Aleluia!
Porque Aquele que merecestes trazer em vosso seio. Aleluia!
Ressuscitou como disse. Aleluia!
Rogai por nós a Deus. Aleluia!
D./ Alegrai-vos e exultai, ó Virgem Maria. Aleluia!
C./ Porque o Senhor ressuscitou, verdadeiramente. Aleluia!
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Vídeo integral da Missa :
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Papa João Paulo II para os jovens que não o conheceram
O Papa Francisco escreveu o prefácio de um livro que recorda os 100 anos de Karol Wojtyla. No prefácio, Francisco destaca a sua “grande paixão pelo humano” uma testemunha do Evangelho que sofreu muito desde criança, perdendo sua família e como Papa, foi um exemplo de como se possa ir adiante, “alegres, apesar das dificuldades, ao longo dos caminhos do mundo”.
Alessandro Di Bussolo – Cidade do Vaticano - “O sofrimento que viveu deixando-se confiar totalmente ao Senhor, o modelou e deixou ainda mais forte a fé cristã com a qual fora educado em família”. “Foi um extraordinário educador de muitos jovens que através dele, quando era um jovem padre, foram introduzidos na fé concreta, testemunhada, vivida em todos os momentos da vida”. Palavras de um Papa, Francisco, ao descrever a juventude de um outro Papa, São João Paulo II, no prefácio do livro “100 Anos. Palavras e imagens”, publicado pela Libreria Editrice Vaticana por ocasião do centenário do nascimento, em 18 de maio, de Karol Wojtyla.
Uma imagem de São João Paulo II no livro
É um pequeno livro que recorda o Pontificado do Papa polonês por meio de uma coletânea de escritos e frases célebres desde o dia da sua eleição, em 16 de outubro de 1978, ao dia que voltou à casa do Pai, 2 de abril de 2005.
Papa Francisco: nos ensinou a caminhar alegres, mesmo nas dificuldades
No prefácio, intitulado “Gratos na recordação de um Santo testemunha”, Papa Francisco espera que o texto possa chegar “nas mãos principalmente dos jovens”. Ainda hoje ouvimos “ressoar o seu apelo a escancarar as portas a Cristo, a não ter medo”. São João Paulo II ao longo de toda a sua vida nos ensinou, escreve ainda Francisco, a ir em frente “alegres, apesar das dificuldades, ao longo dos caminhos do mundo, seguindo os passos dos gigantes que nos precederam na certeza de que não estamos e nunca estaremos sozinhos”. E isso “cultivando sempre uma ligação especial com a nossa mãe do Céu, Maria, Mãe da ternura e da misericórdia”.
São João Paulo II e os jovens, uma relação especial
Guia seguro para a Igreja em tempos de grandes mudanças
Com palavras simples, em grande parte dirigidas aos jovens, o Papa apresenta São João Paulo II como “uma grande testemunha da fé, um grande homem de oração, uma guia segura para a Igreja em tempos de grandes mudanças”. Recorda suas encíclicas, de Jesus Redentor do homem a Deus rico em Misericórdia, sobre o Espírito Santo, até a encíclica Redemptoris Mater sobre Maria na vida da Igreja, as suas encíclicas sociais e “o precioso dom do Catecismo da Igreja Católica”.
Papa do Leste, voz da “Igreja do silêncio”
Ao falar de seu predecessor Francisco recorda a “grande paixão pelo humano”, “a sua abertura, a sua busca do diálogo com todos, a sua determinação em colocar em ato todas as tentativas possíveis para deter as guerras, a sua propensão a ir ao encontro de todos e a abraçar os que sofrem”. Recorda que com o primeiro Papa vindo do Leste, “a Igreja dos mártires do outro lado do Muro encontrou voz”.
O sofrimento de um jovem que perde toda a família
Mas o que o Papa Francisco quer destacar aos leitores é “o quanto este Papa tenha sofrido em sua vida”. Sofrimentos pessoais “ligados aos sofrimentos de seu povo e da sua nação, a Polônia”. “Ficou órfão de mãe ainda pequeno – sublinha Francisco – viveu o drama da morte do querido irmão e depois de seu pai. Quando entrou no seminário clandestino de Cracóvia perdeu todos seus familiares mais próximos, viveu em total doação a Deus e à sua Igreja em uma época em que muitos dos seus amigos perderam a vida durante a guerra”.
São João Paulo II e Madre Teresa de Calcutá
Dirigido aos jovens que não o conheceram
Sofrimentos na juventude, sofrimentos como Papa, recorda Francisco: desde o “terrível atentado em 1981, ofereceu sua vida, derramou seu sangue pela Igreja, e nos testemunhou que também na difícil provação com a sua doença, compartilhada diariamente com Deus feito Homem e crucificado pela nossa salvação, pode-se continuar alegres, pode-se continuar a ser nós mesmos. Pode-se alegrar na certeza do encontro com Jesus ressuscitado”. Por fim o Papa conclui dizendo que São João Paulo II foi “uma grande testemunha da misericórdia” de Deus, e é belo “recordá-lo de modo simples, depois de 15 anos da sua morte, porque “há muitos jovens que não o conheceram ou que têm apenas uma pequena recordação dos tempos de infância” e aos quais este pequeno livro é especialmente dirigido.
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Guardiões da Igreja:

em maio, Francisco pede orações pelos diáconos
Em O Vídeo do Papa” de maio, o Papa Francisco coloca em destaque uma figura especial dentro do clero: os diáconos. E pede que rezemos para que eles “sejam um sinal vivificante para toda a Igreja”.
Cidade do Vaticano - Pelos diáconos, guardiões do serviço da Igreja: por esta intenção, o Papa Francisco pede as orações dos fiéis neste mês de maio.
No vídeo produzido mensalmente pela Rede Mundial de Oração do Papa, Francisco afirma que “os diáconos não são sacerdotes de segunda categoria”. Pelo contrário, “formam parte do clero e vivem sua vocação em família e com a família”.
Os diáconos se dedicam ao serviço dos pobres e são “os guardiões do serviço na Igreja”.
“Rezemos para que os diáconos, fiéis ao serviço da Palavra e dos pobres, sejam um sinal vivificante para toda a Igreja.”
O ministério eclesiástico, que é o ministério dos homens dedicados ao serviço de Deus, compreende três graus do sacramento da Ordem sacerdotal: os bispos, os presbíteros e os diáconos.
“Os diáconos participam de uma maneira especial da missão e da graça de Cristo. O sacramento da Ordem os marca com um selo (caráter) que ninguém pode fazer desaparecer e que os configura com Cristo, que se fez ‘diácono’, isto é, servo de todos.”
A palavra grega diakonia significa serviço, e este é o espírito que os define em sua função: eles auxiliam no serviço da Palavra, no serviço da liturgia e no serviço aos mais pobres e desfavorecidos. Nas palavras do Papa: “Eles estão dedicados ao serviço dos pobres que carregam em si a face do Cristo Sofredor”.
Antes da ordenação sacerdotal, os padres são ordenados diáconos em vista do serviço comunitário. Há também os diáconos permanentes, que vivem segundo o carisma e a vocação de servir os outros, são casados e vivem “sua vocação em família e com a família”. Hoje são mais de 46 mil em todo o mundo.
Dicaconato e promoção da ecologia integral
O Pe. Frédéric Fornos S.J., diretor internacional da Rede Mundial de Oração do Papa (inclui o MEJ - Movimento Eucarístico Jovem), lembra que “Jesus, nas suas últimas horas com seus discípulos, revelou-se como servo de Deus por excelência. Suas últimas palabras, concretizadas com o gesto de lavar os pés aos seus discípulos, revelam-no assim no Evangelho segundo São João. Foi seu testamento. Ele se revela como o Servo sofredor (cf. Is 52,13–53,12). Toda sua vida foi serviço, serviço aos mais pobres e vulneráveis. Jesus entende sua vida assim, como diz São Mateus: “o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar sua vida como resgate por muitos” (Mt 20, 17-28).
O Sínodo dos Bispos para a Amazônia, no nº 104 de seu Documento Final, diz claramente: “O diaconato de hoje deve também promover a ecologia integral, o desenvolvimento humano, a pastoral social, o serviço dos que se encontram em situação de vulnerabilidade e pobreza, configurando-o ao Cristo Servo, tornando-se uma Igreja misericordiosa, samaritana, solidária e diaconal”.
Rezemos, como Francisco nos convida em “O Vídeo do Papa”, para que todos os diáconos, “fiéis ao serviço da Palavra e dos pobres, sejam um sinal vivificante para a Igreja”.
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Assista:
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                                                                           Fonte: vaticannews.va        Foto: acidigital.com

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