lança logo comemorativo pelo jubileu arquidiocesano
A arquidiocese
de Pouso Alegre se prepara para celebrar seu jubileu em 2020. São 120 anos de
história e evangelização em terras sul-mineiras. Por isso, a comissão
organizadora elaborou um logo comemorativo que irá aparecer em todas as mídias
e impressos arquidiocesanos no próximo ano. Um sêlo também será lançado pelos
Correios e irão estampar todas as correspondências emitidas pela Cúria
Metropolitana e também pelas paróquias da arquidiocese. O logo foi
produzido pela agência Pública.
A logomarca é a
identidade visual de uma instituição. Ela se torna tão importante e tem tanta
força quanto o nome da própria instituição, já que, geralmente, é a primeira
coisa que as pessoas identificam dentro de um material publicitário, produtos e
meios de comunicação.
"Assim, é
importante que essa logomarca seja marcante e ao mesmo tempo transmita o que a
instituição representa e deseja através das cores, formas e textos. Ao
criar uma logomarca para o jubileu da arquidiocese de Pouso Alegre, queremos
enfatizar nossa missão em anunciar o Reino de Deus nestas terras sul-mineiras,
que trazem suas peculiaridades e religiosidade, como há 120 anos temos feito.
Queremos reforçar nossos valores", afirmou padre Andrey Nicioli, um dos
membros da comissão responsável pelo jubileu.
Vários eventos
estão marcados ao longo de 2020 além do lançamento do sêlo comemorativo. Haverá
uma noite cultural com a apresentação do projeto Pemsa (projeto musical do
Santuário Nacional), Semana Eucarística e encontros com o clero. As datas dos
eventos serão oficializadas em breve.
A logo marca
escolhida
Ela nos remete à
Catedral Metropolitana, sinal da unidade e da comunhão de nossa Igreja particular
de Pouso Alegre. Da Cátedra, nosso arcebispo dá continuidade ao ensinamento dos
apóstolos. Sem comunhão com o bispo, nossas paróquias, comunidades, pastorais e
movimentos seriam grupos fechados em si mesmos, incapazes de viver a dimensão
eclesial.
Depois temos a
Eucaristia, Pão espiritual para nossa caminhada enquanto Povo de Deus. O
Sacramento do Corpo e Sangue do Senhor nos dá a vida plena, possibilitando-nos
a experiência do céu. Ao comungarmos também fazemos a experiência da unidade e
da comunhão, entendendo-nos como colaboradores no projeto de Deus, defendendo e
promovendo a vida. Ao colocarmos Jesus como centro de nossa evangelização no
Sul de Minas, motivamos o amor solidário entre todos.
Os traços verdes
nos lembram as montanhas e colinas que fazem parte da paisagem de nossa região.
Tendo como principal bioma a Mata Atlântica, o Sul de Minas é marcado pela
presença de inúmeras áreas verdes. Mas é preciso que também tenhamos a ousadia
de denunciar um sistema explorador dos nossos biomas, que destroem nossa Casa
Comum. Minas Gerais vem sofrendo com tantas tragédias por causa da negligência
e interesse de muitos. São tantas as áreas devastadas, em nome do lucro
desenfreado, da ganância e ambição de alguns. Com a devastação dos biomas,
tantas são as pessoas que têm sofrido o despojamento de suas vidas, suas
culturas e suas histórias.
Os riscos azuis
nos fazem lembrar os rios Mandú e Sapucaí, locais onde teve início os primeiros
povoados que compõem nossa arquidiocese. Rios tão importantes para o desenvolvimento
de nossos municípios, mas que também vêm sofrendo com a ação humana.
................................................................................................................................................
Fonte: arquidiocese-pa.org.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário